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Criança com transtorno do espectro autista: cuidado na perspectiva familiar
Lina Domenica Mapelli; Mayara Caroline Barbieri; Gabriela Van Der Zwaan Broekman Castro; Maria Aparecida Bonelli; Monika Wernet; Giselle Dupas
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2018; 22(4): -
Cuidado da criança com anomalia congênita: a experiência da famíliaa
Bruna Aparecida Bolla1; Stéphany Noujain Fulconi2; Marja Rany Rigotti Baltor3; Giselle Dupas4
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2013; 17(2): 284 - 290
O prognóstico de sobrevida de crianças com anomalia congênita vem apresentando melhora; deste modo, é importante conhecer a vivência da família ao aceitar e inserir essa criança na sociedade. Entretanto, os profissionais da saúde, dentre eles o enfermeiro, ainda têm dificuldades relacionadas ao acompanhamento e orientação da família. O objetivo deste trabalho foi conhecer a experiência da família no cuidado à criança portadora de anomalia congênita. O referencial teórico utilizado foi o Interacionismo Simbólico, e o método, a Narrativa. Das experiências vivenciadas, o momento do diagnóstico foi considerado um dos que causa maior sofrimento à família. Após esse período, o enfrentamento diário para a saúde e bem-estar da criança tornou-se objetivo fundamental. Concluiu-se que a assistência à família deve se basear em uma rede de apoio que a acolha principalmente no momento do diagnóstico e durante as especificidades do cuidado à criança.
Palavras-chave: Anormalidade congênita. Enfermagem. Família. Criança.
Doença renal crônica: conhecendo a experiência da criança
Sheila de Souza VieiraI; Giselle DupasII; Noeli Marchioro Liston Andrade FerreiraIII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(1): 74 - 83
Esta pesquisa objetivou compreender a vivência da criança com insuficiência renal crônica e analisar o significado que ela atribui a esta vivência. Os referenciais que embasaram o estudo foram o Interacionismo Simbólico e a Teoria Fundamentada nos Dados, teórico e metodológico, respectivamente. Neste estudo qualitativo, utilizamos a entrevista consentida semiestruturada. Foram entrevistadas oito crianças de 7 a 14 anos. Emergiram oito categorias conceituais que delinearam a trajetória da criança perante a doença: "Descobrindo-se doente", "Sofrendo mudanças no dia-dia", "Sentindo que está prejudicando outrem", "Sofrendo com outros problemas", "Procurando acostumar-se", "Igualando-se às demais crianças", "Não sendo forte o bastante" e "Projetando o futuro". A adaptação a uma doença crônica na infância é um processo complexo que se modifica à medida que a criança e sua família superam enfrentamentos anteriores. O relato da criança é muito importante para identificarmos suas necessidades e assegurarmos uma assistência mais humanizada.
Palavras-chave: Insuficiência Renal Crônica. Criança. Enfermagem Familiar
Thais Pereira Scarpitta; Sheila de Souza Vieira; Giselle Dupas
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(4): 791 - 801
Por tratar-se de condição crônica de graves consequências para criança, família e sociedade, a deficiência auditiva tem sido objeto de preocupação por parte dos profissionais de saúde. Este estudo objetivou identificar crianças em idade escolar, matriculadas no ensino fundamental da rede pública do município, conhecer o tipo de acompanhamento de saúde que recebem e identificar junto à família as necessidades que vivenciam em decorrência da deficiência auditiva. Utilizamos o Interacionismo Simbólico (IS) e a Narrativa como referenciais teórico e metodológico, respectivamente. Participaram da pesquisa seis famílias. As entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. A família sente falta de suporte e infraestrutura do município para diagnóstico e reabilitação, além da falta de recursos e investimento no contexto escolar, sendo obrigada a se mobilizar para enfrentar essa situação. Esta pesquisa oferece subsídios para que ações de enfermagem e políticas públicas sejam pensadas para qualificar o cuidado à saúde desta população.
Palavras-chave: Perda auditiva. Criança. Enfermagem. Doença crônica
Interação com a criança com paralisia cerebral: comunicação e estigma
Marja Rany Rigotti Baltor, Amanda Aparecida Borges, Giselle Dupas
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2014; 18(1): 47 - 53
Segredos e verdades no processo comunicacional da família com a criança com câncer
Amanda Aparecida Borges; Regina Aparecida Garcia de Lima; Giselle Dupas
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2016; 20(4): -
Trajetória de adaptações realizadas por famílias de crianças/adolescentes que apresentam baixa visão
Mayara Caroline Barbieri; Gabriela Van Der Zwaan Broekman; Amanda Aparecida Borges; Monika Wernet; Regina Aparecida Garcia de Lima; Giselle Dupas
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2019; 23(2): -