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Análise da adequação da teoria do relacionamento interpessoal em grupos conduzidos por enfermeira
Maria Adelane Alves MonteiroI;Lorita Marlena Freitag PagliucaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; 12(3): 424 - 429
A Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem (Peplau, 1993) descreve relações entre a enfermagem e o paciente. Neste estudo objetivou-se analisar a adequação desta teoria para aplicação em grupos conduzidos por enfermeira. Estudo analítico apoiado em modelo de análise de teorias de enfermagem. A metodologia constou da seleção de artigos disponíveis no MEDLINE com delimitação de tempo de 1996 a 2006, usando os descritores psicoterapia de grupo e teoria de enfermagem e a palavra-chave grupos. Apenas um artigo aplicou a teoria em discussão, e sua análise demonstrou que a relação enfermeira-cliente e as fases e papéis da Teoria do Relacionamento Interpessoal em Enfermagem são adequados a intervenções grupais.
Palavras-chave: Teoria de Enfermagem. Psicoterapia de Grupo. Enfermagem
Joselany Áfio CaetanoI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2003; 7(1): 89 - 96
Comunicação não-verbal: aspectos observados durante a consulta de Enfermagem com o paciente cego
Cristiana Brasil de Almeida RebouçasI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII; Paulo César de AlmeidaIII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(1): 38 - 43
Estudo exploratório-descritivo sobre comunicação não-verbal entre o enfermeiro e o cego durante a consulta de enfermagem ao diabético, a partir do referencial teórico de Hall. Coleta de dados com filmagem da consulta, analisadas a cada quinze segundos, totalizando 1.131 momentos de comunicação não-verbal. A análise mostra distância íntima (91,0%) e postura sentada (98,3%); em 83,3% das interações não houve contato. Esteve presente o gesto emblemático de mover as mãos (67,4%); o olhar desviado do interlocutor, (52,8%) e o olhar centrado no interlocutor (44,4%). Em todas as filmagens, houve interferências consideráveis no momento da interação enfermeiro-paciente. Conclui-se, que o enfermeiro precisa conhecer e aprofundar os estudos em comunicação não-verbal e adequar o seu uso ao tipo de pacientes assistidos durante as consultas.
Palavras-chave: Comunicação Não-verbal. Enfermagem. Cegueira
Doutorado-sanduíche em enfermagem: relato de experiência
Rosane Arruda DantasI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII; Antônio Luís Rodrigues Faria de CarvalhoIII; Wilson Correia de AbreuIV
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(2): 425 - 430
Relato de experiência acerca de estágio de doutorando-sanduíche realizado com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, durante o período de outubro de 2005 a janeiro de 2006, na Faculdade de Enfermagem de D. Ana Guedes, no Porto, em Portugal, instituição já visitada na graduação. Tive a oportunidade de replicar a metodologia de parte da dissertação com crianças portuguesas. Isso permitiu estudo comparativo entre duas culturas que guardam afinidades, mas têm características distintas. Além disso, ministrei aulas, participei de cursos e seminários e aprofundei os conhecimentos acerca da Teoria da Universalidade e Diversidade do Cuidado Cultural. Considero que esta experiência é um estímulo para a garantia da autonomia do enfermeiro na assistência de enfermagem, como pesquisador e docente, ampliando conhecimentos e os inserindo no processo de cuidado. Ademais, influencia positivamente no amadurecimento psicológico, cultural e social do doutorando.
Palavras-chave: Enfermagem. Cuidados de Enfermagem. Teoria de Enfermagem
Rosiléa Alves de SousaI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2002; 6(3): 489 - 497
Joselany Afio CaetanoI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII; Enedina SoaresIII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2000; 4(1): 83 - 93
Mapeamento da acessibilidade do portador de limitação física a Serviços Básicos de Saúde
Luciana Rodrigues VasconcelosI; Lorita Marlena Freitag PagliucaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2006; 10(3): 494 - 500
Reconhecendo os direitos dos portadores de limitação física no quesito acessibilidade, objetiva-se mapear as barreiras arquitetônicas de acesso aos serviços básicos de saúde. Estudo exploratório-descritivo, com amostra intencional de 12 unidades em município de médio porte. Coleta de dados por formulário tipo cheque-lista. Foi observado que a arquitetura externa dificulta ou impossibilita o acesso, pois as calçadas contêm obstáculos, ausência de rebaixamento de meio-fio, sinalização em pontos estratégicos e de estacionamento demarcado. Em contrapartida, a maioria das unidades possui rampas de acesso com corrimão e corredores com largura adequada. Balcões, mesas, assentos, telefones, bebedouros estão predominantemente a uma altura superior à preconizada, e os banheiros não oferecem espaço suficiente para transposição de cadeira de rodas; nestes não há barras horizontais, e a maioria das peças sanitárias está a uma altura inadequada. Tais barreiras são obstáculos para o usufruto, por parte dos portadores de limitação física, dos equipamentos de saúde disponibilizados à sociedade.
Palavras-chave: Estruturas de acesso. Pessoas Portadoras de Deficiência. Acesso aos Serviços de Saúde. Política de Saúde
Tecnologia assistiva em saúde para cegos: enfoque na prevenção de drogas
Kariane Gomes Cezario I; Lorita Marlena Freitag PagliucaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(4): 677 - 681
Diante da nocividade das drogas aos indivíduos e da vulnerabilidade dos cegos a elas, em virtude de condições favoráveis, objetivou-se desenvolver e avaliar Tecnologia Assistiva em Saúde, acessível a esta clientela. Estudo de desenvolvimento e avaliação de Tecnologia Assistiva em Saúde, sobre a prevenção ao uso de drogas entre cegos, realizado em uma associação de cegos, em Fortaleza, em abril de 2007. Participaram cinco homens, que apreciaram o recurso tecnológico constituído do texto educativo Drogas: Reflexão para prevenção, utilizado em programa de computador de síntese de voz (Dosvox). Seu conteúdo abordou os principais tipos de drogas, efeitos físicos, psicológicos e sociais, além de meios de prevenção. Fez-se avaliação por meio de depoimentos. A Tecnologia Assistiva foi considerada informativa, satisfatória e alcançou o objetivo proposto. Neste tipo de recurso, a educação em saúde foi vista como válida.
Palavras-chave: Drogas Ilícitas. Tecnologia. Educação em Saúde. Portadores de Deficiência Visual