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A emersão da essência crear para cuidar
Fernando PortoI; Thereza Christina dos Santos F. CardosoII; Maria Filomena P.V. AlmeidaIII; Maria Aparecida de Luca NascimentoIV
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2000; 4(1): 67 - 72
Lúcia Helena Silva Corrêa Lourenço; Antonio José de Almeida Filho; Fernando Porto
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(1): 15 - 22
Cruz Vermelha Brasileira (filial São Paulo) na imprensa (1916-1930)
Fernando Porto I; Paulo Fernando de Souza Campos II; Taka OguissoIII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(3): 492 - 499
Este estudo teve como objeto dimensionar a visibilidade da Cruz Vermelha Brasileira, Filial de São Paulo, na imprensa escrita no período de 1916-1930. Seus objetivos foram: descrever e analisar sua visibilidade na imprensa escrita e discutir os efeitos da crença simbólica da Cruz Vermelha Brasileira à sociedade. Os documentos de análise foram oriundos de um portfólio, do Centro Histórico Cultural da Enfermagem Ibero-americana, da Escola de Enfermagem, da Universidade de São de Paulo. Os resultados foram analisados com base nas concepções de Pierre Bourdieu, que apontaram para o círculo da crença simbólica, quando foram veiculadas 1.089 notícias na imprensa nacional e internacional. Neste sentido, a cada publicação de notícia sobre a Cruz Vermelha Brasileira, esta divulgava o órgão central no Brasil e, consequentemente, também a Cruz Vermelha Internacional.
Palavras-chave: Enfermagem. Imprensa. História da Enfermagem
Educação sanitária num ambulatório de obstetrícia
Fernando Porto
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; 12(4): 613 - 621
Fernando PortoI; Maria Aparecida de Luca NascimentoII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2002; 6(3): 501 - 513
O rito e os emblemas na formatura das enfermeiras brasileiras no distrito federal (1924-1925)
Fernando PortoI; Tânia Cristina Franco SantosII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(2): 249 - 255
Estudo histórico-social com o objetivo de analisar a formatura das escolas de enfermagem, em relação ao seu significado e aos emblemas como efeito da assinatura imagética das escolas e da profissão enfermagem para a sociedade. A análise do corpus documental se fez a partir da contextualização das fotografias, com base nos documentos escritos. O estudo evidenciou que os ritos de formaturas foi uma das maneiras de publicar a imagem da enfermeira à época, e que as representações objetais foram marcas emblemáticas na produção da crença simbólica. Desse modo, podemos ao final considerar que os ritos institucionais e as reapresentações objetais utilizados pela Escola Prática de Enfermeiras da Cruz Vermelha Brasileira e da Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública foram estratégias de proclamarem a identidade da profissão, cada qual a sua maneira.
Palavras-chave: Enfermagem. História da Enfermagem. Comportamento Ritualístico