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A terapêutica medicamentosa às pessoas com transtorno mental na visão de profissionais da enfermagem

Camila Bonfim de Alcântara; Fernanda Carolina Capistrano; Juliana Czarnobay; Aline Cristina Zerwes Ferreira; Tatiana Brusamarello; Mariluci Alves Maftum

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2018; 22(2): -

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O papel da equipe de enfermagem no centro de atenção psicossocial

Régis Daniel Soares; Juliane Cardoso Villela; Letícia de Oliveira Borba; Tatiana Brusamarello; Mariluci Alves Maftum

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(1): 110 - 115

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Pesquisa qualitativa, exploratória-descritiva, desenvolvida no ano de 2008, em um Centro de Atenção Psicossocial II e ad de um município da região metropolitana de Curitiba.
OBJETIVO: conhecer o papel da equipe de enfermagem junto à equipe multidisciplinar do Centro de Atenção Psicossocial. Os sujeitos foram dois enfermeiros e três auxiliares de enfermagem. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e organizados em categorias temáticas: As especificidades da assistência no Centro de Atenção Psicossocial e O papel da equipe de enfermagem no Centro de Atenção Psicossocial. Os profissionais de enfermagem reconhecem que o CAPS representa avanço na qualidade da assistência em saúde mental ao considerar o tratamento humanizado e as possibilidades de ressocialização em contraposição ao modelo hospitalocêntrico. Entretanto, é preciso considerar que há uma confusão em relação ao seu papel enquanto membro da equipe multiprofissional desse serviço.

Palavras-chave: Enfermagem. Saúde Mental. Serviços de Saúde Mental

 

Perfil dos dependentes químicos atendidos em uma unidade de reabilitação de um hospital psiquiátrico

Luiz Henrique Prado da Silva; Letícia de Oliveira Borba; Marcio Roberto Paes; Andréa Noeremberg Guimarães; Maria de Fátima Mantovani; Mariluci Alves Maftum

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(3): 585 - 590

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Pesquisa descritiva. Objetivo: caracterizar o perfil dos dependentes químicos atendidos na unidade de reabilitação de um hospital psiquiátrico.Participaram 30 dependentes químicos. Os dados foram coletados mediante entrevista. A faixa etária prevalente foi entre 26 e 33 anos: 50% estavam empregados; 77% perderam o emprego pelo menos uma vez pelo abuso de drogas; 80% tiveram episódios de separação relacionada com o uso de drogas; 11 participantes tinham diagnóstico de transtorno mental antes do internamento e, destes, 9 tentaram suicídio; 71% iniciaram o uso de drogas pelo álcool com maior prevalência na faixa etária dos 12 a 19 anos; 71% tiveram contato com a droga no meio familiar e 30% dos casos, por meio de amigos. O abuso dessas substâncias afeta pessoas em idade produtiva, adultos jovens, e prejudica o desempenho no trabalho e na relação familiar.

Palavras-chave: Saúde Mental. Enfermagem. Drogas

 

Perfil sociodemográfico e clínico de dependentes químicos em tratamento: análise de prontuários

Fernanda Carolina Capistrano1; Aline Cristina Zerwes Ferreira2; Thaise Liara Silva3; Luciana Puchalski Kalinke4; Mariluci Alves Maftum5

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2013; 17(2): 234 - 241

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Pesquisa descritiva transversal realizada em uma unidade de reabilitação de um hospital psiquiátrico com o objetivo de caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico de dependentes químicos em tratamento. Foram coletados dados de 350 prontuários referentes ao ano de 2010. A média de idade dos pacientes foi de 35,8 anos: 39,4% eram solteiros; 67,3% estudaram até o ensino fundamental; e 45,1% eram desempregados. A média de idade do primeiro consumo de drogas ocorreu antes dos 18 anos: 54,9% eram dependentes de álcool e 43,7%, de crack; 79,6% utilizavam mais de uma substância; 99,4% faziam uso diário; 13% apresentavam algum tipo de comorbidade psiquiátrica e 30,1%, comorbidades clínicas; 69% tinham familiares envolvidos com drogas, e desses, 48,3% eram pais, com destaque para o álcool em 86% dos casos. A dependência química atinge diversas idades, iniciando precocemente na adolescência, e ocasiona significativas alterações no âmbito biológico, familiar, social e ocupacional.

Palavras-chave: Enfermagem. Saúde Mental. Transtornos relacionados ao uso de substâncias.

 

Práticas culturais familiares e o uso de drogas psicoativas pelos adolescentes: reflexão teórica

Hellen RoehrsI; Maria Helena LenardtII; Mariluci Alves MaftumIII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; 12(2): 353 - 357

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O objetivo deste artigo é refletir acerca da temática das drogas na adolescência e da influência das práticas culturais familiares. A construção da identidade para os adolescentes toma contornos significativos no período da adolescência; nesta, está em jogo um conjunto de fatores que os despertam para uma nova perspectiva de olhar a vida com significados próprios. A família em nossa sociedade constitui sistema básico, com ampla diversidade de valores, formas de organizar o seu modo de vida e exercer funções, como o cuidado à saúde de seus adolescentes. A existência de um conjunto de valores, crenças e práticas familiares constituem o referencial cultural que guia as ações da família. Nestas ações conjuntas encontram-se alguns "vícios familiares", entre os quais o uso das drogas, que corresponde a um problema familiar e social que atinge não somente a saúde física e mental da pessoa que as utiliza, mas toda a sociedade. Apontam-se possibilidades de aculturação de crenças e hábitos mais saudáveis por meio do trabalho individual, realizado com as famílias.

Palavras-chave: Adolescente. Relações Familiares. Drogas Ilícitas. Cultura

 

Rede social de apoio ao desenvolvimento infantil segundo a equipe de saúde da família

Ana Paula Dezoti; Ana Maria Cosvoski Alexandre; Vanessa Aparecida Bida Tallmann; Mariluci Alves Maftum; Verônica de Azevedo Mazza

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2013; 17(4): 721 - 729

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