Volume 6
INTRODUÇÃO
Este artigo tem como foco principal, as situações cotidianas e extremamente interessantes que emergem da prática assistencial de enfermagem prestada à criança, e que permitem a realização de vários estudos sob abordagens diferenciadas.
Quando dizemos que as abordagens mudam, queremos enfatizar que a Enfermagem é a mesma, obedecendo AINDA aos mesmos preceitos já ditados por Florence Nightingale, que continua sendo moderna no novo milênio, porque a cada dia ela precisa ser ajustada aos conceitos que surgem ou ressurgem. Afinal, de que adiantaria falar de uma profissão como a enfermagem, reconhecidamente uma das quais sobreviverá através dos tempos, se não nos ajustássemos às novas abordagens e tecnologias?
Por isso pesquisamos, por isso precisamos nos ajustar aos novos conceitos, pois à medida que encontramos novas formas de cuidar e de pensar em enfermagem, descobrimos que muito há ainda que fazer e estudar, porque, felizmente, o mundo não pára e o cuidado é perene.
O CUIDADO DE ENFERMAGEM E OS PARADIGMAS CIENTÍFICOS
O cuidado, qualidade que é inerente a todas as espécies, inclusive à humana, pois é a partir dele que elas se perpetuam, parece ter encontrado nesse pensamento a questão crucial que credita a quem cuida, condições relacionadas somente à sobrevivência das espécies, como se cuidar fosse uma ação automática motivada somente pelo instinto.
O cuidado de enfermagem é baseado em observação e pesquisas, e o seu resultado demonstra na prática, a sutil diferença entre assistir e cuidar.
Porém, o resultado desses estudos sempre é uma grande inquietação, pois á medida que chegamos a um ponto, outro logo se descortina a seguir. Segundo Hegel, citado por Alves (2000, p.108), tudo o que conhecido com familiaridade, justamente por ser familiar não é conhecido.
Desse modo, o cuidado de enfermagem, objeto e produto do nosso trabalho, ao ser questionado através das pesquisas sobre o nosso cotidiano, têm demonstrado que esse mundo fixo e estável, comumente aceito sem exame, é um vasto campo a ser explorado
A PESQUISA NO COTIDIANO DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM E AS LINHAS FILOSÓFICAS
Quando se fala em pesquisa, normalmente vem á mente, situações inatingíveis e intermináveis, como se pesquisar fosse um movimento elitizante. Porém, nesse mundo globalizado, quanto mais produzirmos e expandirmos esse conhecimento, mais as fronteiras se afastam aumentando o espaço para nos expandirmos. Assim tem sido também com a enfermagem.
Diante de outras profissões, reconhecidas há mais tempo pela sociedade, somos jovens, mas não menos importantes, socialmente e cientificamente falando. No entanto, só poderemos realmente ditar essa importância se provarmos à sociedade que o que fazemos, e ainda mais, como fazemos, faz a diferença. Poderemos sim, através de nossos estudos provar cientificamente que o bom profissional de enfermagem faz a diferença no processo da prevenção, e/ou reabilitação dos seres humanos.
Durante a minha vida profissional, assistencial e docente, que por mais de 15 anos ocorreram em paralelo, pude perceber que os grandes objetos de estudo emergiam da prática do cuidado, uma vez que esta inter-relação humana propiciava aspectos multifacetados.
Durante o ato de cuidar várias são as ciências que incidem sobre ela, demonstrando que a apropriação de diversas disciplinas, antes de se constituírem específicas de cada profissão, legitima-as como próprias, também, da enfermagem. Essa gama de interferências comprova que o cuidado de enfermagem é complexo, transcendendo os limites de uma única ciência, corroborando o que Japiassu (1997, p.78) cita em seus estudos, "...não há ciência em geral, mas sistemas de conhecimentos específicos , em evolução e apropriados a seus objetos
Sendo assim, como falar e cuidar sem nos apropriarmos das inúmeras ciências que permeiam o cuidado? Se o ser humano do qual cuidamos precisa ser visualizado em todo o seu contexto, também precisamos nos inserir como espectadores dessa necessidade para não sermos meros profissionais que reproduzem ações e encaminham as suas observações a outros profissionais.
AS CIÊNCIAS QUE EXPLICAM E DESCOM-PLICAM O CUIDADO DE ENFERMAGEM
À medida que a profissão de enfermagem avançou através dos conceitos e sistematização ditados por Florence Nightingale, pôde-se perceber a quantidade de aspectos científicos que estavam inseridos nessa profissão. Essas ciências iam desde aquelas inerentes à administração, relativas ao próprio ambiente do cuidado, até àquelas mais sutis relativas não só, ao conhecimento das reações do paciente ao cuidado, como também, da inter-relação que é observada durante o ato de cuidar. Porém, o cunho científico inerente à sistematização da assistência, entendido aqui como a prestação do cuidado de enfermagem, foi aquele que caracterizou a existência da nossa profissão.
Cuidar cientificamente é sistematizar, e como tal, abarca uma série de ciências, não fosse esse cuidado pessoal e intransferível, dedicado a cada ser humano respeitando as suas características e peculiaridades.
Se o cuidar é científico, há de ser enquadrado em alguma linha filosófica., pois ao pensar, a ciência nos induz a caminhar metodologicamente através de caminhos que sistematizam o pensamento, como se isso fosse possível.
Ora, se a sistematização do cuidado de enfermagem foi o que efetivamente consagrou a enfermagem como científica, porquê temos, hoje em dia, ouvido tantas referências contrárias e até mesmo pejorativas quanto às técnicas de enfermagem , como se elas fossem um procedimento menor e sem importância?
Normalmente, os procedimentos técnicos realizados pela enfermagem são criticados pela própria equipe de enfermagem, sendo caracterizados como mecânicos e desprovidos de qualquer cunho científico, e não muito raramente a expressão cartesiana, encerra em seu contexto uma conotação negativa.
Ora, se o termo cartesiano refere-se a Descartes, e se esse filósofo lançou a expressão, penso, logo existo, será que já não seria hora de meditarmos sobre esse estigma lançado sobre os procedimentos técnicos, e começarmos, mais efetivamente, a visualizarmos a quantidade de ciências que incidem durante o ato de cuidar, consignando-o como um cuidado científico?
A visão mecanicista do cuidado de enfermagem tem afastado os pesquisadores desse objeto tão fascinante quanto libertador, que é o cuidado de enfermagem, sobre o qual, só quem o pratica poderá dissertar.
Tomando-se como base o pensamento humano, que não se limita entre muros, uma vez que é livre e abstrato, como um produto de um cérebro que age e reage às circunstâncias, como poderemos restringir a um único ponto científico toda a complexidade que existe durante o ato de cuidar?
Esse meu pensamento ganhou consistência ao ler sobre as neurociências, moderna disciplina científica formada no final do século XX, pela confluência de diversas disciplinas ditas básicas; a anatomia, a histologia, a bioquímica, a biologia molecular, com tantas outras ditas profissionais ou clínicas, a neurologia, a neuropatologia, a psicologia, a psiquiatria, juntando-se ainda a elas a inteligência artificial, a informática robótica. Dessa forma, segundo Robert Lent, em seu prefácio do livro de Herculano - Houzel (2002, p. 18), os cientistas dessas disciplinas se juntaram e descobriram que seria melhor se trabalhassem em projetos multidisciplinares, resultando daí a formação dos neurocientistas, e como resultado, segundo o próprio autor, uma explosão impensável de conhecimento científico sobre o cérebro e suas operações.
Diante desses paradigmas emergentes, penso que a idéia de rever conceitos em enfermagem seja uma necessidade em prol da manutenção da profissão com o "status" de cientifica.
Os objetos de estudo da enfermagem relacionados á sua prática e aos seus efeitos, dos quais participo como autora e/ou orientadora, e que estão inseridos dentro da linha de pesquisa "O cotidiano da prática de cuidar e ser cuidado em enfermagem", normalmente inserem-se na linha filosófica do positivismo, e estão relacionados aos efeitos da prática de cuidar, com abordagens quanti e quantiqualitativa.
Sendo assim, observo que a mola propulsora para a realização dos citados estudos é a observação, a preocupação com o bem estar do outro, a reorganização de procedimentos, a revisão de algumas técnicas, assim como a criação de tecnologias relativas ao ato de cuidar. Todas esses passos revestem-se da subjetividade do pensamento que leva o pesquisador, num processo de empatia, a colocar-se no lugar do outro e tentar resolver, objetivamente, pautado em números, alguma situação aceita sem crítica e adotada sem reflexão.
Não se trata aqui de dizermos que tudo o que se faz está errado, não, mas poderíamos enfatizar que alguns dos nossos procedimentos técnicos poderiam ser revistos, desde os mais simples aos mais complexos. No entanto, em nossos estudos, temos observado que a complexidade tem emergido através de procedimentos até então considerados simples, o que nos leva a crer que todo o procedimento de enfermagem é complexo, dependendo do ponto de vista.
Com relação ao ponto de vista do pesquisador em enfermagem, normalmente observo que a sua sensibilidade é que leva-o a pesquisar. Desse modo, se a adoção do objeto de seu estudo relacionar-se às questões técnicas, é como se a sensibilidade fosse o óleo a mover a engrenagem do seu pensamento fechado, visto por muitos como frio mas que, normalmente, encaminha-se para a resolutividade.
A PESQUISA NA PRÁTICA E A PRÁTICA DA PESQUISA
De acordo com as minhas atividades acadêmicas, tenho desenvolvido alguns estudos junto aos alunos de graduação em enfermagem, bolsistas de iniciação científica, e ainda junto aos orientandos de mestrado. Normalmente esses estudos encontram-se relacionadas aos procedimentos técnicos de enfermagem, à sua ação propriamente dita, e às reações a eles inerentes.
Em todas essas perspectivas, o pano de fundo sobre o qual se movem os objetos de estudo, é revestido de reflexão, sensibilidade, análise crítica e resolutividade.
Sendo assim, a título de exemplificação, passo a discorrer analiticamente alguns estudos dos quais participei como autora e/ou orientadora, que foram voltados para o cuidado de enfermagem á criança, enfatizando os aspectos relativos à pesquisa e à linha filosófica supramencionados.
A síndrome da criança como o membro superior imobilizado para infusão venosa - Descrita por Nascimento (2001, p. 141) - Dentre as várias disciplinas utilizados para respaldar este estudo, destacam-se entre elas, as ciências biológicas, a fisiologia e a anatomia. No entanto, outras áreas colaboraram para a elucidação do fenômeno pesquisado.
Apesar da ação supra citada referir-se a um procedimento da enfermagem, qual seja, aquele de imobilizar o membro superior de uma criança para ser submetida à infusão venosa, observou-se que as ciências jurídicas, a física (3ª Lei de Newton - biomecânica), a psicomotricidade, e a psicologia, interferiam neste cuidado de enfermagem, demonstrando que novas formas de cuidar deveriam ser propostas a partir deste estudo.
Esse estudo, que foi a minha tese de doutorado em enfermagem, discute uma ação de enfermagem que até então eu não só, eu adotava, como também ensinava.
O mais interessante foi a observação que levou cerca de aproximadamente 15 anos, até que eu a descrevesse. Para isso foi importante notar que nem sempre criança que não chora está sem dor, e que ao sair do papel de enfermeira, rompendo os paradigmas instituídos com relação a essa técnica, e me posicionar no de mera observadora, as coisas mudaram.
A conclusão a que chagamos, foi que ao exercer essa prática de uma determinada maneira, a enfermeira produz uma síndrome composta de ansiedade, dor, medo e tristeza. O estudo foi na linha positivista, a metodologia quantiqualitativa, e relacionava-se à ação mecânica de imobilizar o braço de uma criança para hidratação venosa, ato corriqueiro e banal. No entanto, como deixar de creditar sensibilidade a um estudo que chega a uma conclusão que envolve quatro sentimentos que interferem pesadamente na vida de qualquer criança e que, a partir desse estudo, com a adoção de medidas simples poderão ser evitados?
Esse estudo resultou na consecução da carta patente de uma tala imobilizadora para membros superiores em pediatria emitido pelo INPI, nº MU 7402482-5 (2002, p.90), que tramitou durante oito anos até que fosse concedida, pois o processo burocrático é muito moroso, mas não impossível de ser percorrido por pessoas se ocupam de diversos afazeres, como é o caso das enfermeiras.
A tala imobilizadora ao ser industrializada, contemplará a tríade da ciêcia, arte e tecnologia, entendendo que a ciência implícita em todo o processo de pesquisar, a arte, no cuidado propriamente dito, e a tecnologia, no produto final, concebido para evitar a síndrome descrita.
A síndrome do recém nato pré termo submetido à hiperextensão da coluna cervical pela intubação oro-traqueal - Implicações neuro comportamentais - Descrita por Santos (1996, p.82) - Este estudo refere-se a um cuidado de enfermagem dispensado a uma clientela peculiar, tendo sido desenvolvido a partir da prática assistencial de sua autora. Interferiram neste estudo disciplinas relativas às ciências biológicas (anatomia, fisiologia, semiologia), psicomotricidade, neurologia. Tal como o estudo anteriormente citado, houve também a proposta de intervenção resolutiva neste cuidado de enfermagem, apontando para a mudança de decúbito do recém nato.
Mãos que cuidam e tratam - Os instrumentos de trabalho da enfermagem - Neste estudo experimental, Nascimento (2000, p. 84) observou que a influência das mãos modificava o desenvolvimento estrutural de dois frutos, numa alusão clara à interferência da nossa energia vital durante o processo de cuidar em enfermagem. Para a sua concepção, foram utilizadas disciplinas relativas às ciências biológicas (bioquímica respiratória), além de aspectos relativos à física , com relação á Lei da Atração Universal, proposta por Newton (1974, p. 12).
A reação orgânica à imposição das mãos - Lançando bases para a ciência do cuidado de enfermagem - Neste estudo experimental, Nascimento et al (2002, p.96) demonstram de que forma o desenvolvimento estrutural do fruto citado no estudo anterior se realizava. Os resultados foram pautados nos parâmetros relativos a peso, comprimento e altura. Ficou evidente neste estudo que a imposição das mãos sobre os frutos do grupo experimental, evitou que ele sofresse o ataque de fungos e bactérias, ou seja; se deteriorasse, sendo observado em vez disso a sua mumificação, que nesse estudo é apresentado numa foto.
Na própria pele - Os efeitos da ¡mobilização no braço de quem cuida - Neste estudo, que trata das reações dos graduandos de enfermagem à imobilização do membro superior, Nascimento et al (2001, p. 10) constataram que o referido procedimento sendo realizado de forma a hiperextendê-lo, produz sensações que até então eles não haviam se detido a pensar. Além das ciências biológicas, aspectos relativos à psicomotricidade e à psicologia são contemplados.
Preenchendo o nível do micro gotas - A ciência exata subsidiando um cuidado de enfermagem - A partir da observação da postura da equipe de enfermagem, quando ao preencher o nível do equipo de microgotas, normalmente, eleva o braço que detém o frasco da solução, Nascimento et al (2001, p.9 ).elaboraram este estudo com a intenção de demonstrar que sob o ponto de vista da Lei dos Vasos Comunicantes, a assunção desta postura é desnecessária. Além deste enfoque, a física também subsidiou-o sob o ponto de vista ergonômico, ao demonstrar que existe um impacto significativo da força que é dispendida através deste ato institucionalizado e repetido, na articulação escapulo umeral de quem a promove. O referido impacto, segundo as conclusões do estudo em apreço, pode ser um dos fatores a validar a existência de uma LER/DORT, comente referida pela equipe de enfermagem.
Afinal, onde estão as talas imobilizadoras - descrevendo os locais como propícios ao desenvolvimento bacteriano - Neste estudo, Nascimento et al (2002, p.87), enfatizam, à luz da microbiologia, que os locais utilizados pela equipe de enfermagem para acondicionar as talas imoblizadoras, entre eles, os armários fechados situados embaixo das pias, escuros, úmidos e quentes, são propícios ao desenvolvimento bacteriano, comprovando essa tendência através de um instrumento respondido pelos profissionais que as confeccionam e delas se utilizam.
A tala imobilizadora de membro superior em pediatria e a infecção hospitalar - Esse estudo foi seqüencial ao acima citado, quando Brito e Nascimento (2002, p.117) descreveram o comportamento de uma tala acondicionda em um invólucro estéril, após 8 horas de uso em uma enfermaria pediátrica. Através de um estudo comparativo entre duas fotos, foi observado após 1 mês, que a tala que servia como grupo experimental passou a apresentar cilios escuros, e môfo nas paredes do invólucro, além de distensão do invólucro, permitindo inferir que teria havido o crescimento de bactérias anaeróbias e fungos em seu interior.
As talas imobilizadoras utilizadas pela equipe de enfermagem - De um artefato coadjuvante ao tratamento a um fator complicador - Neste estudo, ainda a ser apresentado, Dehoul et al, demonstram objetivamente o resultado dos dois estudos acima citados, através da incubação em laboratório de fragmentos extraídos de duas talas imobilizadoras. Obedecendo à metodologia dos estudos experimentais, ficou comprovado o crescimento de 10 tipos de bactérias patogênicas no citado artefato, o que corrobora o fato da necessidade de cada vez mais nos apropriarmos dos nossos objetos de estudos inerentes à ação de cuidar.
CONCLUSÃO
O cuidado de enfermagem dispensado à clientela infantil é único, porquê é dispensado a cada criança de uma só vez, privilegiando as suas peculiaridades, o que de nenhuma forma deve desmerecer a sistematização que todo o procedimento científico requer, em termos de observação, comprovação e aplicabilidade de seus achados, fatos que determinam a adoção de novos métodos, em um movimento contínuo e dinâmico proveniente do processo de pesquisar.
Devemos atentar para o fato de muitos procedimentos técnicos de enfermagem merecerem, atualmente, algumas revisões. Em contrapartida precisamos atentar para o fato de alguns procedimentos técnicos terem sofrido modificações sem qualquer critério, em prol de uma suposta praticidade.
Só através dos resultados dos nossos estudos poderemos afirmar que as nossas ações fazem a diferença, e determinar o nosso lugar numa sociedade que não só, clama por atenção e cuidado, como também, através de seus processos seletivos, quer saber quem é o melhor.
Sendo assim, acredito que a observância dos aspectos científicos que permeiam os cuidados de enfermagem há de serial, de modo a distingui-la como sendo aquela profissão onde o menor cuidado deve ser provido da maior atenção, em prol da manutenção da dignidade da criança que está sendo alvo do nosso cuidado, e da credibilidade, segurança e respeito daquele que dela cuida.
REFERÊNCIAS
ALVES, FL Conversas com quem gosta de ensinar. 2 ed. Campinas: Papirus, 2000.135 p.
HERCULANO-HOUZEL, S. O cérebro nosso de cada dia. 4 ed. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2002. 206 p.
JAPIASSU, H. Introdução ao pensamento epistemológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.199 p.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Revista de Propriedade Industrial nº1650. Ano XXXI - 20/08/02, p. 90.
NASCIMENTO, M.A de L. Mãos que cuidam e tratam - Os instrumentos de trabalho da enfermagem. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v.8, n.2, p.84-92, jul/dez 2000.
NASCIMENTO, M.A de L, BRITO, I. J. de., DEHOUL, M. da S" CABRAL, S. L. Preenchendo o nível do microgotas - A correlação teórica de uma ciência exata com a prática de enfermagem. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, v. 9 n.3, p.237- 242, seVdez.2001.
NASCIMENTO, M, A de L, BRITO, I.J de. Atala imobilizadora de membro superior em pediatria e a infecção hospitalar. In: 4º Investigando em Enfermagem, 2002, Rio de Janeiro. RESUMOS. Rio de Janeiro: Faculdade de Enfermagem da UERJ - Universidade do Rio de Janeiro, p. 117.
NASCIMENTO, M.A de L, DEHOUL, M.da S, SILVA, R.N.da, COSTA, M.M - O tropeço analisado à luz da psicomotricidade -, (Dinamizando o ensino da pesquisa em Enfermagem através de um fato cotidiano. In: 4ºInvestigando em Enfermagem, 2002, Rio de Janeiro. RESUMOS. Rio de Janeiro: Faculdade de Enfermagem da UERJ - Universidade do Rio de Janeiro, p.109
NASCIMENTO, M.A de L, GAROFALO, R. da C, SANTOS, T.S. Afinal, onde estão as talas imobilizadoras -descrevendo os locais como propícios ao desenvolvimento bacteriano. In: 4º Investigando em Enfermagem, 2002, Rio de Janeiro. RESUMOS. Rio de Janeiro: Faculdade de Enfermagem da UERJ: Universidade do Rio de Janeiro, p. 87.
NASCIMENTO, M. A de L, M0RGAD0, G. de 0., REZENDE, V. M., SILVA, R. N. Na própria pele - Os efeitos da ¡mobilização em hiperextensão no braço de quem cuida In: 8º Pesquisando em Enfermagem, 2001, Rio de Janeiro. RESUMOS. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Associação Brasileira de Enfermagem, p. 200.
NASCIMENTO, M. A de L, SILVA, R.N.da, COSTA, M.M. A reação orgânica à imposição das mãos - Criando bases para a ciência do cuidado de enfermagem (Um estudo experimental) - In: 4º Investigando em Enfermagem, 2002, Rio de Janeiro. RESUMOS. Rio de Janeiro: Faculdade de Enfermagem da UERJ - p.86 -junho de 2002.
NASCIMENTO, M A de L" SOUZA, E. DE F,. A síndrome da criança como membro superior imobilizado para infusão venosa - Uma contribuição da semiologia para o cuidado de enfermagem. Rio de Janeiro: Papel & Virtual, 2001.149 p.
NEWTON, I. Princípios matemáticos. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural. 1974,471 p.
SANTOS, J. F. de C., A síndrome do recém nato pré termo submetido à hiperextensão da coluna cervical pela intubação orotraqueal - Implicações neurocompotamentais. 1996. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem Anna Nery, Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. 1996.104p.