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Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
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Ministério da Educação
CAPES

Volume 1, Número 1, Jan/Abr - 1997

Um dos grandes desafios do mundo contemporâneo é a produção de conhecimentos que revertam em benefícios a outrem. A ciência tecnológica atualmente está voltada para a produção de produtos que tragam benefícios à humanidade e conseqüente bem-estar. A área de saúde, e em especial a enfermagem, atua no sentido de que sua produção científica atenda ao preceito número um que é trazer bem-estar ao homem, visualizando-o holisticamente. Este produto é visto frequentemente como algo importante para a sociedade, mas que não é palpável, e sim abstrato, subjetivo e consequentemente não percebido como produto, de forma visualizada, pela sociedade capitalista. Um bem que não tem seu lugar na prateleira do mercado, pelo menos visível à primeira vista e nem de primeira linha nas necessidades sociais, este fato não é característico exclusivamente do produto- enfermagem, mas vale ressaltar que a assistência à saúde é parte da divisão social do trabalho, situada no setor terciário da economia.

O Cuidar em enfermagem é um movimento que traduz o que ela é profissionalmente. Muitas controvérsias existem quanto ao seu reconhecimento profissional, em especial a figura do enfermeiro como profissional de reconhecida capacidade intelectual, mas a sociedade, com os seus cidadãos, sabe exatamente o que a enfermagem pode oferecer: cuidados.

Para isso, ao serem indagados, os cidadãos, do mais simples ao profissional com título de PHD, sabem o que a enfermagem faz, e respondem de imediato: Cuidam. Talvez a dúvida quanto a este ponto seja dos profissionais de enfermagem que ainda não despertaram para o significado literal das palavras Cuidar e Cuidados e a sua repercussão social.

Neste sentido, PATRICIO (1993) caracteriza o cuidado como um serviço, um produto, que o cliente deseja, precisa e que nós (enfermeiros) queremos e podemos oferecer-lhe, e COELHO (1996) define cuidados como a ação imediata prestada pelo enfermeiro ou algum elemento de sua equipe, técnico e/ou auxiliar de enfermagem, em curto espaço de tempo, desenvolvida em vários momentos, envolvendo segurança e competência, aliadas à tecnologia,

O Cuidar - e os cuidados - é o bem profissional da enfermagem, o qual se pode mostrá-lo, negociá-lo, ou seja, o seu produto (no tocante à morfología da palavra originária do latim productu, tem entre os seus significados o resultado de qualquer atividade humana - física ou mental) FERREIRA (1975).

O Cuidar e os cuidados vêm desde o início da humanidade, onde eram desenvolvidos, como várias literaturas mostram, a princípio realizado pelas mulheres, na família, em casa, na educação dos filhos e entre tantas circunstâncias cotidianas. O que não existia era o contorno científico desse fazer. Este ponto nasce e se desenvolve com Florence Nightingale, convidada pelo secretário de guerra para administrar a enfermagem dos hospitais militares durante a guerra da Criméia (1854)

- a atividade de Cuidar e realizar os cuidados de doentes era realizada por indigentes, bêbados e pessoas incapacitadas a qualquer espécie de trabalho - com destacado humanismo, inovação, criação e cientificidade.

No Brasil, o modelo de ensino e de prática da Enfermagem Moderna, segundo os princípios norteadores do Sistema Nightingale de cuidar, ensinar a cuidar e pesquisar em enfermagem, entra por uma instituição de ensino, hoje, Escola de Enfermagem Anna Nery-Universidade Federal do Rio de Janeiro - EEAN-UFRJ, que à época chamava-se Escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública e denominada mais tarde como Escola de Enfermeiras D. Anna Nery. Inicialmente fiel ao modelo implantado de ensinar e cuidar que vinha dos Estados Unidos da América do Norte e que chegou em 1923 por iniciativa do sanitarista e cientista brasileiro Carlos Chagas. Passados os anos, o modelo originário americano toma um contorno brasileiro e o modelo de Cuidar em enfermagem se transforma, assim como o método de ensinar.

O fato histórico descrito mostra que a enfermagem brasileira nos moldes Nightingale teve como início o ensino de um Cuidar voltado para o atendimento da necessidade social

- uma epidemia assolava a capital da República, à época; por outro lado, a enfermagem oferecia através da formação de enfermeiras o seu produto, isto é, os cuidados de enfermagem à população que carecia de tal -.

Da primeira turma de enfermeiras formadas em 1925 nos moldes Nightingale e atuantes nos cenários da prática do Cuidar e dos cuidados até a atualidade (1996/1), aEEAN-UFRJ formou 3.287 enfermeiras(os), cuidando e ensinando a cuidar. Para Cuidar e formar cuidadores de enfermagem o processo pedagógico da EEAN-UFRJ sofreu, desde a implantação da primeira turma de alunas, várias mudanças e adaptações ao longo dos anos que acompanharam o processo sociopolítico e de saúde brasileiro. Seus ajustes e reformulações sempre se pautaram em formar profissionais geradores de novas formas de Cuidar assim como de ensinar a cuidar e de metodologias educacionais em enfermagem.

Da sua forma original de Cuidar/ensinar e Ensinar/cuidar, tantas outras escolas foram criadas no país, seja com cursos de graduação e de pós-graduação em enfermagem, aprofundando os conhecimentos e consequentemente gerando outros.

Passados 73 anos da primeira turma de enfermeiras para cuidar e ensinar a cuidar e às portas do terceiro milênio, os desafios de formar cuidadores criativos, críticos e inovadores continuam sendo a prerrogativa primeira da Escola de Enfermagem Anna Nery. Para isso, é necessário acompanhar a evolução do conhecimento científico dado a rapidez das mudanças tecnológicas como a via Internet e a troca de informações através do correio eletrônico.

 

MÉTODO PEDAGÓGICO INOVADOR NA FORMAÇÃO DA (O) ENFERMEIRA (O) AO CUIDAR

O método pedagógico do atual currículo do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia desde a sua implantação, na primeira turma de estudantes oriunda do vestibular de 1978/2 até a atualidade, originou-se de um grupo de docentes criativos e com vontade de transformar a realidade da formação do enfermeiro, implementando uma mudança curricular, com uma integralização mínima de oito semestres, média de dez e máxima de doze semestres no plano horizontal. Já no plano vertical a integralização curricular inclui quinze Programas Curriculares Interdepartamentais (PCI) a partir de um conjunto de três partes integradas, obedecendo a uma nomenclatura própria, distanciando-se assim dos esquemas e denominações influenciados pelo modelo biomédico tão comum nos currículos dos cursos de graduação em enfermagem.

A idéia da estrutura curricular indica uma nova visão das coisas e serve para valorizar as atividades dos acadêmicos de enfermagem no âmbito de experiências de estudar, trabalhar e de buscar soluções considerando os cuidados de enfermagem, na perspectiva de cuidar e ajudar a clientela como afirma CARVALHO, (1982).

Neste sentido, o arranjo dos Programas Curriculares Interdepartamentais para proporcionar o ensino do Cuidar é tripartido, uma primeira parte é contextual, a segunda recai na ênfase de experiências em atividades nos cenários de prática denominados estágios supervisionados de enfermagem e a terceira parte desenvolve estudos de aprender a perseguir os caminhos da metodologia científica e do processo de investigação que é o diagnóstico simplificado de saúde. A experiência curricular é a de ensino integrado, integração da teoria à prática, que consagra o aporte teórico a partir da dimensão prática; integração do estudo ao trabalho, que desloca o centro de interesse do ensino para as atividades do estudante e a integração disciplinar, que permite a aquisição do conhecimento profissional como processo globalizado (CARVALHO,1982).

A abordagem às situações de ensino e aprendizagem é baseada na aquisição e na aplicação de princípios científicos como fundamento lógico para as ações de enfermagem nas situações que envolvem ajuda a indivíduos, famílias, outros grupos da comunidade, ...e não o simples aprendizado de tarefas ( CARVALHO, 1982).

A filosofia do currículo do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia é o de aprender-fazer-renovar-criar, desenvolvido na razão de 4215 horas para 179 créditos, tendo a organização das experiências de aprendizagem, configurada no elenco de passos da metodologia de resolução de problemas, adotada como elemento nucleador das atividades dos acadêmicos de enfermagem. É interessante ressaltar que os acadêmicos de enfermagem vêm experimentando novas maneiras de cuidar e as suas repercussões imediatas.

Esta reflexão inicial tem como objetivo descrever os resultados de um processo de aprendizagem e os caminhos percorridos nos últimos três anos para ensinar a cuidar e cuidar ensinando.

O ensino do cuidar no tocante à integração da teoria à prática se dá através de temáticas emergentes da prática, a formulação de conteúdos é realizada a partir do que o cenário de prática oferece, este ponto exige do professor-enfermeiro a análise do cotidiano e a reflexão sobre o mundo e sobre a enfermagem com o objetivo de possibilitar o repensar, o refazer e o recriar o modo de cuidar e os cuidados prestados. Para o êxito de tal execução foi realizado um Seminário sobre Ajuste dos Conteúdos Programáticos dos PCI, em que discutíamos, à luz dos princípios da metodolcgia curricular, como estavam se processando, o esquema de conteúdos e a sua inter-relação teórico-prática, já que o processo que norteia a formação do enfermeiro da EEAN é o de aprender a cuidar de um cliente, uma clientela e de uma comunidade, iniciando-se por uma população considerada supostamente sadia.

Este ponto exige do docente da Escola de Enfermagem Anna Nery e da Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem e Corpo Discente um senso crítico permanente e uma reformulação constante desses conteúdos programáticos, lidando com toda a rede de fenômenos que influenciam a saúde, a ciência e o ensino, no sentido de acompanhar a realidade em constante transformação, numa postura de experimentação e busca do novo. Outro aspecto muito importante é o acompanhamento de todo um processo administrativo e pedagógico que exige da Direção e da Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem e Corpo Discente estratégias para atender a diversificação que leve a uma forma nova de fazer enfermagem, isto é, ensinar a cuidar e cuidar ensinando, já que os usuários do serviço de saúde de forma geral e em especial os do serviço público apresentam características bastante heterogêneas quanto à forma de viver, adoecer e obviamente ser assistido/cuidado.

A etapa de reformulação dos conteúdos programáticos e a correlação dos mesmos em aspirai representa a fase dos PCI mais dinâmica a reajustamentos e, portanto, considerada inovadora na elevação do nível de eficiência do aprendizado dos acadêmicos de enfermagem.

Quanto ao Estágio Supervisionado de Enfermagem, este promove o desenvolvimento das habilidades psicomotoras, num treinamento rotatório em diversas áreas de conhecimento em enfermagem e forma individualizada e grupai de cuidar, unindo a teoria emergente da prática à execução de uma prática de cuidar que tem o seu início com os escolares de primeiro grau, já no primeiro semestre do curso de graduação. Para a execução e desenvolvimento do ensino do Cuidar nos Estágios Supervisionados de Enfermagem tem-se como parceiros as Instituições, tais como as escolas de primeiro e de segundo graus, as indústrias, as fábricas, as unidades básicas de saúde, os hospitais e as entidades de assistência a pessoas em processo de reabilitação como a Associação de Pais de Alunos Excepcionais (APAE) e a própria comunidade em microrregião de saúde. Todos considerados laboratórios em potencial para o aprendizado do Cuidar e a execução dos cuidados nos seus diferentes cenários de prática.

Neste sentido foi desenvolvido o projeto de laboratório de tecnologia e procedimentos em enfermagem, destinado à realização de investigações experimentais cuidativas para fins de aprendizagem. Estes laboratórios, além de contribuir para a fixação, ampliação, aplicação e facilitar a aprendizagem teórico-prática, também têm como objetivo oportunizar a criação de novos procedimentos de enfermagem ou recursos na elaboração de instrumentais de cuidados, numa possibilidade de proporcionar a criatividade, trazendo para um espaço próprio a arte de improvisar, muito característica do cenário prático da Enfermagem.

A terceira parte deste processo tripartido dos PCI é o diagnóstico simplificado de saúde, realizado através de um exercício de imaginação aliado à metodologia científica em que o acadêmico de enfermagem é levado ao processo de descoberta, culminando com as percepções sensitivas, com um raciocínio lógico num trabalho monográfico, no último período do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstétricia desenvolvido por meio de observação e senso de coerência nas informações coletadas.

 

DESAFIOS COTIDIANOS NA FORMAÇÃO DA(O) ENFERMEIRA(O)

No planejamento administrativo da Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem e Corpo Discente quanto ao processo de ensinar a Cuidar, iniciou-se uma visita aos cenários de prática, locais em que professores e acadêmicos de enfermagem desenvolvem as atividades do processo ensino-aprendizagem. Para ensinar a Cuidar e levar avante a proposta metodológica do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN, descrita resumidamente acima, enfrentam-se os diversos desafios do contexto sócio-político-econômico-educacional brasileiro. O Desafio é diário para ensinar a cuidar e cuidar ensinando.

O primeiro desafio é a crise do ensino superior no país que tem sido amplamente debatida pelos segmentos de trabalhadores do ensino e corpo discente. A cada dia, a cada hora, professores e estudantes de enfermagem deparam com situações difíceis para desenvolver um currículo com uma proposta inovadora e flexível de um lado e de outro as carências socioeconómicas, com escassez de recursos materiais e humanos para suprir as necessidades de saúde e de ensino.

O segundo desafio é a participação política dos acadêmicos de Enfermagem em encontros estudantis, Colegiados da EEAN e da UFRJ. Como a filosofia curricular estimula a formação de um aluno crítico-reflexivo, criativo e inovador a estratégia utilizada foi de facilitar a participação dos mesmos nas discussões referentes às questões educacionais de forma geral e em especial às ligadas ao desenvolvimento científico e prático de Enfermagem, em diversos fóruns.

O terceiro desafio é desenvolver um processo ensino-aprendizagem com qualidade, tendo em vista a integração entre a teoria, a prática e a pesquisa, em que o acadêmico de enfermagem seja envolvido como responsável maior por sua auto-aprendizagem. Assim, é imprescindível que o estudante seja percebido por todos, como pessoa que tem direitos e necessidades próprias.

O quarto desafio é a conexão primeiro, segundo e terceiro graus na formação do enfermeiro para Cuidar. Este nexo revela deficiências que interferem no desempenho do acadêmico de enfermagem no decorrer do terceiro grau no sentido de aprender-fazer-renovar-criar.

O quinto desafio é a dupla jornada estudo-trabalho de alguns acadêmicos de enfermagem, impondo-Ihes uma sobrecarga muitas vezes desumana, acarrentando problemas intelectuais, físicos, emocionais e psíquicos inerentes a esta dupla jornada. Estes acadêmicos de enfermagem são por vezes estigmatizados pelos professores que os culpabilizam pela falta de motivação e pelo baixo rendimento acadêmico.

O sexto desafio é o de ensinar a Cuidar e cuidar ensinando com realidades culturais e de ensino diferentes da brasileira. A UFRJ mantém convênio internacional e cortesia à estudantes estrangeiros. O Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da EEAN tem recebido acadêmicos de enfermagem decorrentes destes convênios oriundos de países como Angola e Peru, em que suas vivências e experiências são diversificadas, interferindo no aproveitamento escolar.

Quanto aos conteúdos teóricos e teórico-práticos dos referidos acadêmicos, suas necessidades de aprendizagem recaem em situações que venham responder questionamentos de calamidades públicas, guerrilhas e guerras, portanto a passagem de um conteúdo fechado para um aberto. As reprovações se tornam constantes exigindo alternativas de ensino e acompanhamento acadêmico. Como estratégias são desenvolvidos ensino individualizado, dirigido, de grupo e reforço quanto aos conteúdos de primeiro e segundo graus em dinâmicas direcionadas para este grupo de estudantes.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Entre tantos desafios descritos e tantos outros não relacionados neste texto o maior deles é o de preparar enfermeiras (os) para o Cuidar em realidades tão diversas, contexto social diferenciado, e manter a tradição de uma Escola de vanguarda.

A formação da(o) enfermeira(o) brasileira (o) exige do corpo docente assim como do corpo discente renovação constante e uma forma criativa de ensinar/cuidar com competência profissional sendo um agente de mudança para superar as diversas dificuldades encontradas no sistema de saúde.

 

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