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A resiliência como objeto de investigação na enfermagem e em outras áreas: uma revisão
Denise de Assis Corrêa SóriaI; Ivis Emília de Oliveira SouzaII; Marléa Chagas MoreiraIII; Deyse Conceição SantoroIV; Maria de Fátima Batalha de MenezesV
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2006; 10(3): 547 - 551
Estudo descritivo quantiqualitativo na modalidade de revisão sistemática em bases de dados, tendo, como descritores, Resiliência e Enfermagem. Os dados foram caracterizados pela freqüência em cada área de conhecimento. Objetivamos buscar, no catálogo do CEPEN e nas bases eletrônicas de dados BDENF, LILACS, MEDLINE, SCIELO, a resiliência como temática nas produções da Enfermagem, entre janeiro de 1993 e maio de 2004. A incidência foi encontrada nas Ciências Sociais. No MEDLINE, a maior concentração deu-se na Saúde Mental. No BDENF, sua abordagem é escassa. No SCIELO, a Psicologia concentrou os estudos sobre o tema. Dos 122 estudos analisados, a resiliência foi objeto em 6% do total dos estudos. Verificamos uma lacuna na utilização do conceito na área da Enfermagem Latino-Americana, fato que agrega valor ao estudo, contribuindo para um redimensionamento do cotidiano profissional.
Palavras-chave: Resiliência. Enfermagem. Pesquisa em Enfermagem
Teresa Caldas CamargoI; Ivis Emília de Oliveira SouzaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2002; 6(2): 261 - 272
Anna Maria de Oliveira SalimenaI; Ívis Emília de Oliveira SouzaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; 12(4): 637 - 644
A histerectomia é um procedimento cirúrgico irreversível, realizado por indicação médica, com a finalidade de restabelecer a saúde ou mesmo salvar a vida da mulher. Ser submetida a esta cirurgia acarreta modificações em seu cotidiano porque as recomendações pertinentes ao pós-operatório de histerectomia impõem implicações em seu mundo-vida. Este estudo de natureza qualitativa teve como objetivo analisar o sentido da sexualidade de mulheres após a histerectomia à luz do pensamento de Martin Heidegger. Foram depoentes 25 mulheres submetidas à retirada total do útero; a entrevista fenomenológica ocorreu num tempo variado, de 4 a 19 meses após o procedimento cirúrgico. A interpretação da estrutura de significação "a atividade sexual foi considerada" desvelou que na dinâmica assistencial, médica e de enfermagem, as rotineiras orientações de abstinência sexual determinadas pelo pós-operatório devem ser consideradas a partir da subjetividade da mulher que será/foi submetida à histerectomia.
Palavras-chave: Enfermagem. Histerectomia. Sexualidade
Sexualidade da mulher após a mastectomia
Marise Dutra SoutoI; Ivis Emília de Oliveira SouzaII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2004; 8(3): 402 - 410