ISSN (on-line): 2177-9465
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Atendimento a vítimas de violência infantojuvenil: sentimentos de profissionais de um centro de atenção psicossocial

Manoella Souza da Silva; Viviane Marten Milbrath; Vera Lucia Freitag; Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz; Jéssica Stragliotto Bazzan; Karine Lemes Maciel

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2019; 23(2): -

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Incertezas de mães de crianças em tratamento conservador renal

Fernanda Lise; Eda Schwartz; Viviane Marten Milbrath; Diana Cristiano Castelblanco; Margareth Angelo; Raquel Pötter Garcia

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2018; 22(2): -

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O sentido da espiritualidade na transitoriedade da vida

Isabel Cristina de Oliveira Arrieira, Maira Buss Thofehrn, Viviane Marten Milbrath, Camila Rose Guadalupe Barcelos Schwonke, Daniela Habekost Cardoso, Julieta Carriconde Fripp

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2017; 21(1): -

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Vivências do cuidador institucional no acolhimento infantil

Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz; Eda Schwartz; Viviane Marten Milbrath

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2019; 23(2): -

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Vivências maternas sobre a assistência recebida no processo de parturição

Viviane Marten Milbrath; Simone Coelho Amestoy; Deisi Cardoso Soares; Hedi Crecencia Heckler de Siqueira

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(3): 462 - 467

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Esse estudo teve por objetivo conhecer as vivências maternas sobre a assistência recebida durante o trabalho de parto e parto em que o filho sofreu asfixia perinatal grave. Trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratória com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da entrevista semiestruturada, com seis mulheres que vivenciaram o processo de parturição em que seus filhos sofreram asfixia perinatal grave, no período de 2005-2007, na cidade de Rio Grande/RS. Os resultados apontaram aspectos positivos e negativos na assistência recebida durante o processo da parturição. Como positivos emergiram: o diálogo, a confiança e a agilidade no atendimento. Como aspectos negativos destacaram-se: o despreparo do profissional para assistir a mulher no momento da intercorrência durante o trabalho de parto e parto; a desumanização na assistência; e a ausência de um acompanhante durante o processo. Salienta-se a necessidade de se rever a assistência prestada à mulher durante o processo de parturição.

Palavras-chave: Asfixia Neonatal. Enfermagem. Parto. Saúde Materno-Infantil

 

 

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