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Rosemeire Cristina Moretto MolinaI; Patrícia Louise Rodrigues VarelaII; Sonia Aparecida CastilhoI; Luciana Olga BerciniIII; Sonia Silva MarconIII
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(3): 437 - 444
O presente estudo tem por objetivo compreender a visão da equipe multidisciplinar quanto à presença da família nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e neonatal. A pesquisa teve como eixo norteador a abordagem qualitativa. Para a análise e interpretação dos dados, optou-se pela análise de conteúdo. Os dados foram coletados em junho de 2006, por meio de entrevista semi-estruturada junto a 25 profissionais atuantes nas UTI pediátrica e neonatal de dois hospitais na região noroeste do Estado do Paraná. Do discurso destes profissionais, desvelou-se o conflito íntimo vivenciado por cada um com relação à presença da família nas unidades. Conclui-se que o primeiro passo para a mudança e melhor aceitação dos familiares dentro da UTI é sensibilizar os profissionais quanto à importância da presença da família para a criança em momentos de crise, como na hospitalização.
Palavras-chave: Cuidado da criança. Unidade de Terapia Intensiva. Relações Profissional-Família