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Acidentes de trânsito e a frequência dos exames de alcoolemia com vítimas fatais na cidade do Rio de Janeiro

Ângela Maria Mendes AbreuI; Jose Mauro Braz de LimaII; Rosane Harter GriepIII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(1): 44 - 50

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Estudo epidemiológico descritivo. O objetivo foi analisar os óbitos por acidentes de trânsito, registrados no Instituto Médico Legal (IML), na cidade do Rio de Janeiro, segundo a frequência de realização dos exames sobre os níveis de alcoolemia. Foram analisados 533 prontuários, no período de seis meses, que corresponderam a 12,3% do total de mortes registradas. Evidenciou-se que o exame de alcoolemia foi prioritariamente realizado nas vítimas que vieram de via pública e deram entrada no IML nas primeiras 12 horas após o acidente. A realização dos testes de alcoolemia teve significativa relação com o tempo decorrido entre o acidente e o óbito. Identificou-se, contudo, grande perda de oportunidade de realização do exame para um grande número de vítimas vindas diretamente de via pública nas primeiras 12 horas do acidente (50,1%), colaborando para uma subnotificação dos verdadeiros números de álcool no trânsito.

Palavras-chave: Mortalidade. Acidentes de Trânsito. Bebidas Alcoólicas

 

Mortalidade de infantil no município do Rio de Janeiro

Lígia Neres MatosI; Erika Barretto AlvesII;Estela Mara Moraes TeixeiraII; Laila Maria Andrade HarbacheII; Rosane Harter GriepIII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2007; 11(2): 283 - 288

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A taxa de mortalidade infantil é considerada indicador síntese da qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Este artigo analisa a evolução dessas taxas no Município do Rio de Janeiro, no período de 1979 a 2004, e as causas em 2004. Trata de estudo descritivo a partir do total de óbitos infantis e nascimentos ocorridos, utilizando-se os sistemas de informação produzidos pelo Ministério da Saúde. Para avaliação, segundo causa básica de morte, usou-se a Classificação Internacional de Doenças. As taxas de mortalidade infantil por mil nascidos vivos decresceram de 37,4 em 1979 para 15,1 em 2004, sendo o componente pós-neonatal o principal responsável por este declínio. Em 2004, as principais causas de óbito neonatais foram as afecções perinatais e as malformações congênitas; entre os óbitos pós-neonatais destacaram-se as doenças infecciosas e parasitárias, as causas mal definidas e as doenças respiratórias. Embora tenha sido observada queda da taxa de mortalidade infantil, esta não teve uma redução maior, devido ao pequeno declínio do componente neonatal precoce. Observou-se que a assistência à saúde da criança, no município do Rio de Janeiro, ainda deixa a desejar no que se refere à integralidade da assistência desde o período pré-natal.

Palavras-chave: Taxa de Mortalidade. Mortalidade Infantil. Mortalidade Neonatal. Mortalidade Pós-Neonatal. Epidemiologia Descritiva

 

 

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