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Cuidado humanístico e percepções de enfermagem diante da dor do recém-nascido
Ana Luíza Paula de Aguiar Lélis; Leiliane Martins Farias; Maria Aneuma Bastos Cipriano; Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso; Marli Teresinha Gimeniz Galvão; Joselany Afio Caetano
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(4): 694 - 700
Este estudo objetivou apreender o significado do cuidado oferecido pelo enfermeiro ao recém-nascido em procedimentos dolorosos e conhecer as intervenções realizadas pelos enfermeiros para amenizar a dor do recém-nascido. Estudo descritivo, realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital público de Fortaleza-CE em julho/2010. Os sujeitos foram dez enfermeiras, e a coleta de dados se realizou através de um questionário. Os dados foram organizados em três categorias: O significado de cuidado diante da dor do recém-nascido; a assistência humanizada junto ao recém-nascido; e intervenções de enfermagem diante da dor do recém-nascido. Estes foram analisados à luz da Teoria Humanística de Paterson e Zderad. Constatou-se que o cuidado ao recém-nascido deveria ser direcionado a minimizar os fatores estressores durante a situação dolorosa e que as intervenções citadas foram predominantemente não farmacológicas, envolvendo ações desenvolvidas para a recém-nascido e o ambiente da Unidade.
Palavras-chave: Dor. Recém-nascido. Cuidados de enfermagem
Terapia anti-retroviral: fatores que interferem na adesão de crianças com HIV/AIDS
Ana Claúdia FeitosaI; Hérica James Acioly de LimaII; Joselany Afio CaetanoIII; Luciene Miranda de AndradeIV;Eveline Pinheiro BeserraV
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; 12(3): 515 - 521
O objetivo deste estudo foi conhecer os fatores que interferem na adesão à terapêutica medicamentosa em crianças infectadas pelo HIV/AIDS, relatados por 12 cuidadores em um serviço de referência em AIDS, em Fortaleza-CE. Os dados foram obtidos mediante entrevista, e, com eles, foram apurados fatores que dificultaram a adesão terapêutica, evidenciando relatos referentes à apresentação da droga, horário da tomada do medicamento, efeitos colaterais, falta na distribuição de medicamento gratuito, dificuldade de acesso regular ao serviço de saúde e problemas financeiros. Constatou-se a importância de conhecer o contexto social no qual a criança está inserida e as dificuldades no uso dos anti-retrovirais para intervir de forma eficiente e possibilitar uma melhor qualidade de vida às crianças.
Palavras-chave: Resultado de Tratamento. Terapêutica. Síndrome de Imunodeficiência Adquirida. Educação em Saúde