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Apreensões de enfermeiros gerentes sobre a prática baseada em evidências
Fernanda Carolina Camargo; Mayla Borges Goulart; Helena Hemiko Iwamoto; Maria Rizoneide Negreiros de Araújo; Divanice Contim
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2018; 22(1): -
Vítimas fatais e anos de vida perdidos por acidentes de trânsito em Minas Gerais, Brasil
Fernanda Carolina Camargo; Helena Hemiko
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2012; 16(1): 141 - 146
Estudo objetivou analisar o perfil das vítimas fatais pelos acidentes de trânsito e quantificar o impacto desses óbitos através dos anos potenciais de vida perdidos (APVP), em Minas Gerais. Utilizou-se de abordagem epidemiológica por registros do Sistema de Informação de Mortalidade do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Entre 1996 e 2007, ocorreram 38.395 óbitos, média anual de 17,61 óbitos/100.000 habitantes. Foram 8.894,46 APVP/100.000 habitantes, perfazendo 43,24 APVP por óbito. Homens, entre 20 e 59 anos, foram as maiores vítimas fatais. Essa mortalidade apresentou ascendência entre os idosos. De forma geral, acidentes de trânsito resultam de desarranjos na infraestrutura urbana, comportamento arriscado de condutores e pedestres e ineficiências na regulação/fiscalização do tráfego. É complexo o seu impacto no setor saúde, principalmente pela perda de pessoas em idade produtiva. Perante os resultados apresentados, espera-se contribuir para o fomento de novas possibilidades de enfrentamento desse agravo.
Palavras-chave: Enfermagem em saúde pública. Acidentes de trânsito. Mortalidade. Anos potenciais de vida perdidos