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Fatores que favorecem e dificultam o trabalho dos enfermeiros nos serviços de atenção à saúde
Carmem Lúcia Colomé Beck; Andrea Prochnow; Rosângela Marion da Silva; Francine Cassol Prestes; Juliana Petri Tavares
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(3): 490 - 495
O enfermeiro depara-se com fatores que favorecem e dificultam a realização do seu trabalho e que interferem nos sentimentos em relação ao trabalho. Este estudo é do tipo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa. Teve como objetivos caracterizar sociodemograficamente os enfermeiros dos Serviços de Atenção à Saúde de um município do Estado do Rio Grande do Sul e identificar os fatores que favorecem e dificultam a realização do trabalho. Os dados foram coletados de março a julho de 2007 por meio de um questionário. A amostra foi composta por 24 enfermeiros. A análise dos dados possibilitou construir dois eixos temáticos: fatores que favorecem e que dificultam a realização do trabalho do enfermeiro. Os resultados sugerem que os enfermeiros percebem satisfação no trabalho. No entanto, é necessário repensar o processo de trabalho desse profissional para fortalecer as ações perante o usuário do Sistema Único de Saúde e buscar resolutividade diante das necessidades da comunidade.
Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. Serviços de Saúde. Saúde do Trabalhador
Prazer e sofrimento de trabalhadoras de enfermagem que cuidam de idosos hospitalizados
Juliana Petri Tavares; Carmem Lúcia Colomé Beck; Rosângela Marion da Silva; Margrid Beuter; Francine Cassol Prestes; Lucimara Rocha
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(2): 253 - 259
Estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com trabalhadores de enfermagem de um Hospital Universitário. Teve como objetivos conhecer o significado de ser idoso e identificar os fatores de prazer e sofrimento no cuidado aos idosos. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, submetidos à técnica da análise temática em torno de três eixos: o significado de ser idoso; os fatores de prazer e o sofrimento no cuidado ao idoso. As trabalhadoras de enfermagem associaram o idoso aos processos fisiológicos inerentes ao envelhecimento e ao surgimento de doenças. A superação de limites pelo idoso, a valorização dos cuidados prestados e a troca de experiências proporcionaram prazer às trabalhadoras. O sofrimento das trabalhadoras ocorreu diante de situações como abandono, descaso e iminência da morte dos idosos. Sugere-se organização de grupos de apoio e de espaços para as trabalhadoras compartilharem o prazer e o sofrimento no cuidado ao idoso.
Palavras-chave: Enfermagem Geriátrica. Enfermagem do Trabalho. Saúde do Trabalhador
Prevalência de distúrbios psíquicos menores em enfermeiros docentes
Juliana Petri Tavares; Tânia Solange Bosi de Souza Magnago; Carmem Lúcia Colomé Beck; Rosângela Marion da Silva; Francine Cassol Prestes; Liana Lautert
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2014; 18(3): 407 - 414
Alexa Pupiara Flores Coelho, Carmem Lúcia Colomé Beck, Marcelo Nunes da Silva Fernandes, Francine Cassol Prestes, Rosângela Marion da Silva
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2016; 20(3): -
Trabalho noturno e a repercussão na saúde dos enfermeiros
Rosângela Marion da Silva; Carmem Lúcia Colomé Beck; Tânia Solange Bosi de Souza Magnago; Maria Isabel Sampaio Carmagnani; Juliana Petri Tavares; Francine Cassol Prestes
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(2): 270 - 276
O trabalho de enfermagem é organizado em turnos para prestar cuidado ininterrupto e atender a demanda da população por serviços de saúde. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, realizada no período de março de 2008 no Hospital Universitário de Santa Maria/RS, Brasil. O objetivo é apresentar e discutir as alterações na saúde percebidas por enfermeiros do período noturno. Os participantes foram 42 enfermeiros submetidos a entrevista cujos dados foram analisados segundo a análise temática. Os resultados evidenciaram que 27 enfermeiros percebem alterações na saúde como a má qualidade no sono/repouso, o cansaço/desgaste, entre outras. Por outro lado, há a conveniência de trabalhar no período noturno para continuar os estudos ou a possibilidade de conciliar o segundo emprego. Pôde-se concluir que é necessário uma compreensão do trabalhador sobre os limites do seu corpo para que a realização da atividade não interfira no processo saúde-doença e não comprometa a assistência prestada.
Palavras-chave: Trabalho Noturno. Saúde do Trabalhador. Tolerância ao Trabalho Programado. Enfermagem