Volume 12, Número 3, Jul/Set - 2008
REVISÃO
Trabalho da enfermagem e distúrbio musculoesquelético: revisão das pesquisas sobre o tema
The nursing work and musculoskeletal disorders: a review of the researches about the theme
Trabajo de la enfermería y disturbio musculoesquelético: revisión de las investigaciones acerca del tema
Tânia Solange Bosi de Souza MagnagoI; Márcia Tereza Luz LisboaII; Rosane Harter GriepIII
IEnfermeira. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/RS. Doutoranda do Núcleo de Pesquisa Enfermagem e Saúde do Trabalhador NUPENST, do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública, da Escola de Enfermagem Anna Nery, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem UFSM/RS. Bolsista PQI/CAPES. tmagnago@terra.com.br
II Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Fundamental da EEAN/UFRJ. Membro do NUPENST/DESP/EEAN/UFRJ. marcialis@terra.com.br
IIIEnfermeira.Doutora em Ciências. Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz. rohgriep@terra.com.br
RESUMO
Este estudo teve por objetivo identificar a produção brasileira de teses e dissertações sobre os distúrbios musculoesqueléticos em trabalhadores de enfermagem. As publicações foram pesquisadas no banco de teses e dissertações do Portal CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e nos catálogos da ABEn (Associação Brasileira de Enfermagem), no período de 1978 a 2004. Foram selecionados os resumos de teses e dissertações de acordo com os seguintes critérios: desfecho "musculoesquelético" em população de trabalhadores de enfermagem. Dezoito estudos preencheram os critérios de inclusão. Destes, dois tiveram abordagem qualitativa; um, abordagem qualiquantitativa; e quinze, abordagem quantitativa. Os Cursos de Pós-graduação da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do Rio de Janeiro foram os que se destacaram em produções na temática em tela. Os trabalhos apontam tanto para o crescente adoecimento musculoesquelético dos trabalhadores de enfermagem quanto para as inadequadas condições de trabalho como fator de risco para esse adoecimento.
Palavras-chave: Transtornos Traumáticos Cumulativos. Saúde Ocupacional. Enfermagem. Condições de Trabalho.
ABSTRACT
This study aimed to identify the Brazilian scientific production (thesis and dissertations) about musculoskeletal disorders in nursing workers. The publications were searched in the Banco de Teses e Dissertações (thesis and dissertations collection) of the Portal CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - (Brazilian Government Agency) and the catalogues of the Associação Brasileira de Enfermagem ABEN (Brazilian Nursing Association). The period researched was 1978-2004. The criterion usedto select the thesis and dissertations' abstractwas the outcome "musculoskeletal" in nursing population. Eighteen studies matched the criterion. Regarding to the research approach, 2 of them presented a qualitative one, 1 quantitative qualitative one; and 15 quantitative one. The majority of them were from pos-graduated courses of Universidade de São Paulo and Universidade Federal do Rio de Janeiro. The studies pointed out to the growing number of nursing workers who have became sick due to musculoskeletal disorders; as well as to the poor conditions of work as a risk factor for this.
Keywords: Cumulative Trauma Disorders. Occupational Health. Nursing. Working Conditions.
RESUMEN
Este estudio tuvo por objetivo identificar la producción brasileña de tesis y disertaciones acerca los disturbios musculoesqueléticos en trabajadores de enfermería. Las publicaciones han sido investigadas en el Banco de Tesis y Disertaciones del Portal CAPES "Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior" y en los catálogos de la ABEn - "Associação Brasileira de Enfermagem", en el período de 1978 a 2004. Fueron seleccionados los resúmenes de tesis y disertaciones de acuerdo con los siguientes criterios: el cierre "musculoesquelético" en población de trabajadores de enfermería. Dieciocho estudios cumplían los criterios de inclusión. De estos, dos tuvieron abordaje cualitativo, un cuali-cuantitativo y quince abordaje cuantitativo. Los cursos de Postgrado de la Universidad de São Paulo y de la Universidad Federal del Rio de Janeiro fueron los que se destacaron en producciones en la temática en discusión. Los trabajos señalan tanto para el hecho de adolecer musculoesquelético creciente de los trabajadores de enfermería cuanto para las inadecuadas condiciones de trabajo como factor de riesgo para ese adolecer.
Palabras clave: Transtornos de traumas acumulados. Salud labora. Enfermería. Condiciones de trabajo.
INTRODUÇÃO
O presente estudo trata da revisão e da análise crítica da produção científica na área da saúde do trabalhador de enfermagem, no período de 1978 a 2004. O objeto de estudo eleito foram os trabalhos que abordam a saúde do trabalhador de enfermagem com enfoque no tema: distúrbio musculoesquelético em trabalhadores de enfermagem.
Como fonte de referência, foram utilizados os Catálogos de Produção Científica da Enfermagem da Associação Brasileira de Enfermagem1,2- CPCENF/ABEn e o Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior3 - CAPES.
A opção pelo estudo deve-se ao fato de que os distúrbios musculoesqueléticos estão entre as causas mais comuns de consulta médica e correspondem à terceira causa de afastamento do trabalho4. Na atualidade, sabe-se que o desenvolvimento de distúrbio musculoesquelético é multicausal, sendo imprescindível a avaliação dos fatores de risco a ele relacionado, direta ou indiretamente. Pesquisadores europeus e americanos apontam os aspectos psicossociais do trabalho (demandas do trabalho e controle do trabalhador sobre o processo de trabalho) como um importante fator a ser investigado no ambiente laboral.
Com este intuito, uma das autoras está desenvolvendo uma tese de doutorado no Núcleo de Pesquisa Enfermagem e Saúde do Trabalhador NUPENST, do Departamento de Enfermagem de Saúde Pública, da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cuja questão da pesquisa é "existe associação entre altas demandas psicológicas no trabalho e baixo controle do trabalhador sobre a atividade laboral e desenvolvimento de distúrbios musculoesquelético em trabalhadores de enfermagem?"
Este estudo teve por objetivos: identificar a produção brasileira de teses e dissertações sobre os distúrbios musculoesqueléticos em trabalhadores de enfermagem; identificar os objetos de estudos abordados nessas pesquisas; e identificar quais temáticas não estão sendo abordadas no sentido de encontrar as lacunas no estado da arte desses estudos.
TRABALHO E DISTÚRBIO MUSCULOESQUELÉTICO: UM BREVE HISTÓRICO
Os distúrbios musculoesqueléticos, nas últimas décadas, têm se constituído um grande problema da saúde pública, principalmente para os países industrializados4. Na literatura mundial, são utilizadas várias terminologias para descrevê-los, como, por exemplo, lesões por esforço repetitivo (LER), doença osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT), lesões por traumas cumulativos, lesões ou distúrbios musculoesqueléticos, entre outros.
Neste artigo será utilizado o termo distúrbio musculoesquelético, entendendo-o como uma síndrome relacionada ao trabalho e caracterizada por: dor, parestesia, sensação de peso e fadiga, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores, mas podendo ocorrer em membros inferiores4.
Esse distúrbio tem início insidioso, e muitas vezes o trabalhador não se dá conta do seu acometimento precocemente. Por ser intermitente, de curta duração e de leve intensidade, a sintomatologia pode passar por cansaço passageiro ou `mau jeito'. Caso não sejam tomadas medidas de tratamento e prevenção de novos episódios, aos poucos, os sintomas se intensificam e aparecem de forma espontânea e contínua, comprometendo a capacidade funcional do trabalhador, tanto no trabalho quanto na vida familiar4.
O surgimento de distúrbios musculoesqueléticos no trabalho, apesar de ter se intensificado nas últimas décadas, não é contemporâneo. Encontra-se descrito na literatura desde a Antiguidade. Hipócrates (460 375 a.C.), em sua obra Epidemia, descreveu o caso de um trabalhador que desenvolvera paralisia na mão após torcer ramagens por tempo prolongado4. Desde Hipócrates, é possível observar algumas referências sobre a associação entre trabalho e a saúde-doença5.
No entanto, somente em 1700 é que o médico italiano Bernardino Ramazzini (1613 1714), após observar doenças que ocorreram em trabalhadores de mais de 50 ocupações, dentre elas a dos escrivões, introduz na anamnese a pergunta: qual é a sua ocupação? Tal argüição tem possibilitado ao profissional de saúde chegar às causas do adoecimento e a estabelecer um tratamento mais eficiente e eficaz5.
Nas últimas décadas, é crescente a discussão em torno das doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, principalmente devido ao aumento da prevalência desta patologia nas mais diversas ocupações. Na década de 1950, no Japão, observou-se um aumento na prevalência de trabalhadores acometidos por uma doença chamada `síndrome cervicobraquial'. Na Austrália, ao final da década de 1970, houve uma explosão de casos, considerados como `neurose ocupacional'. Nas décadas de 1980 e 1990 houve o aparecimento de epidemias da doença tanto nos EUA como na Suécia6.
No Brasil, as lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/DORT) começam a ser identificadas na década de 1970. Em 1973, essa patologia foi identificada em lavadeiras, limpadoras e engomadeiras, recomendando-se que fossem feitas pausas de trabalho para trabalhadores que desenvolviam atividades intensas com as mãos4.
Em 1986, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) publicou uma circular orientando as superintendências para que reconhecessem a tenossinovite como doença do trabalho, sendo que os digitadores, mecanógrafos, datilógrafos, pianistas, caixas, grampeadores, costureiras e lavadeiras, entre outras categorias, eram as que freqüentemente se expunham à sobrecarga tendinosa e inserção muscular, ocasionando tal patologia.
Em 1991, o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) publicou as Normas Técnicas para Avaliação de Incapacidade. Nelas estão contidos os critérios de diagnóstico e tratamento e a descrição de casos de LER em diversas ocupações: digitadores, operadores de máquinas/computadores, telefonistas, pedreiros, ajudantes de laboratório, técnicos administrativos, entre outros.
Em 1993, o INSS publicou uma revisão das Normas sobre LER e ampliou o seu conceito, reconhecendo na sua etiologia, além dos fatores biomecânicos, os relacionados à organização do trabalho. Importante ressaltar que, pela Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978, foram aprovadas as Normas Regulamentadoras (NRs), relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, no Brasil. Atualmente, temos publicadas 33 NRs. Destas, pelo menos duas trazem avanços importantes em relação ao tema estudado nesta pesquisa. A NR 17 traz aspectos da ergonomia e visa "estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente"7:1. Para condições de trabalho estão incluídos aspectos que dizem respeito ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho7. Entretanto, nessa norma não há nenhuma menção quanto ao controle ou a aspectos destinados a aumentar a participação do trabalhador nas definições dos processos laborais.
Em novembro de 2005, foi aprovada a NR 32 (Portaria no 485/05) que tem por finalidade "estabelecer diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde..."7:1. Lançando um olhar crítico sobre esta NR, percebe-se que ela contemplou diretrizes somente sobre alguns aspectos na implementação das medidas de proteção contra os riscos, pois enfocou os riscos biológicos, os químicos e os das radiações ionizantes, ficando algumas questões sobre organização dos postos de trabalho como, por exemplo, deslocamentos, esforços adicionais, movimentação e transporte de pacientes e materiais, descritas apenas nas Disposições Gerais da NR. Estas questões, pouco discutidas na NR, podem ser fatores decisivos no adoecimento de muitos trabalhadores de enfermagem. Algumas pesquisas apontam que as sintomatologias musculoesqueléticas referidas por trabalhadores de enfermagem estão diretamente relacionadas a atividades como, por exemplo, movimentação e transporte de pacientes; banho de leito e percorrer grandes distâncias durante o desenvolvimento das tarefas8,9,10,11. Como situações predisponentes ao desenvolvimento de distúrbios musculoesqueléticos, são evidenciadas a fadiga e as condições de trabalho12, 13, e as condições organizacionais e ergonômicas14.
De acordo com a Instrução Normativa/INSS nº 98/2003, os fatores de risco para distúrbios musculoesqueléticos podem ser: grau de adequação do posto de trabalho à zona de atenção e à visão; frio, vibrações e pressões locais sobre os tecidos; posturas inadequadas; carga osteomuscular; carga estática; invariabilidade da tarefa; exigências cognitivas e fatores organizacionais e psicossociais ligados ao trabalho.
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada em maio de 2006, que apresenta a revisão e análise crítica de teses e dissertações acerca da temática dos distúrbios musculoesqueléticos em trabalhadores de enfermagem.
A coleta de dados teve como fontes principais os resumos de teses de doutorado e dissertações de mestrado produzidas no período de 1978 a 2004 e publicadas nos Catálogos da ABEn e no Banco de Teses e Dissertações da CAPES.
Para as publicações nos Catálogos da ABEn, realizamos a busca nos descritores: saúde ocupacional, coluna vertebral, condições de trabalho, dor lombar, enfermagem ocupacional, risco ocupacional, trabalhadores e trabalho. Para a busca no Portal CAPES, utilizamos os descritores: saúde do trabalhador, saúde ocupacional, enfermagem, musculoesquelético e osteomuscular.
Selecionamos, inicialmente, todos os trabalhos que apresentavam no título a temática proposta neste artigo. Nos títulos que não continham as palavras distúrbios musculoesquelético ou osteomuscular e enfermagem, mas que davam indícios de que essa temática poderia ser abordada ao longo do trabalho, realizamos a leitura do resumo para que não se perdesse nenhum estudo.
Para análise dos dados, elaboramos um formulário contendo as seguintes categorias: autor, ano de defesa, período e local da pesquisa, objeto de estudo, problema de investigação, objetivos, marco teórico, método ou tipo de estudo, sujeitos, estratégia de coleta dos dados, tratamento dos dados e principais resultados. Após a seleção dos resumos, fizemos a leitura crítica dos mesmos, fazendo um mapeamento dessas produções e destacando as principais categorias (Tabela1).
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
As teses e dissertações encontradas e identificadas, de acordo com os descritores referidos, estão sumarizadas na tabela a seguir.
REFERÊNCIAS
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Recebido em 21/11/2007
Reapresentado em 21/01/2008
Aprovado em 03/03/2008