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A doença mental vivida por um paciente psiquiátrico: suas percepções

Antonia Regina Ferreira FuregatoI; Edilaine Cristina da SilvaII

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2006; 10(4): 652 - 659

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Realizou-se uma série de interações de ajuda com um portador de doença mental e seus familiares, devidamente esclarecidos. As 15 entrevistas gravadas que objetivaram conhecer suas percepções sobre o adoecer foram trabalhadas pelos enfermeiros do NUPRI (Núcleo de Pesquisas das Relações Interpessoais). Dos dados processados no Programa ALCESTE derivou um arquivo com 139.843 palavras correlacionando as atitudes dos sujeitos aos seus medos. Como resultado, o ALCESTE selecionou 5 classes: o acidente na infância; as conseqüências; as relações adolescentes; o adoecimento com internação; as atividades atuais. Observa-se o impacto da cultura e das regras do grupo na dinâmica identitária do sujeito que construiu sua realidade a partir de acontecimentos determinantes de sua história de vida. A doença reúne os conflitos que são legitimados pela atitude da família e do sistema de saúde, mediações entre a alteridade e o significado dado à doença.

Palavras-chave: Psiquiatria. Enfermagem. Representações. Percepção

 

A experiência da família ao interagir com o recém-nascido prematuro no domicílio

Suely Alves Fonseca Costa; Circéa Amalia Ribeiro; Regina Issuzu Hirooka de Borba; Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(4): 741 - 749

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Estudo qualitativo que teve o objetivo de compreender como se dá a interação da família com o recém-nascido prematuro no domicílio, nas primeiras semanas após a alta hospitalar. O Interacionismo Simbólico foi o referencial teórico, e a Teoria Fundamentada nos Dados, o metodológico. Os dados foram coletados por observação participante e entrevistas com cinco famílias. A análise comparativa dos dados permitiu compreender que ter um filho, mesmo que prematuro, significa a realização de um sonho, cuja concretização faz com que a família vivencie dias de tristeza, angústia e dor decorrentes da prematuridade e hospitalização. Com a melhora clínica do bebê, ela se prepara para assumir seu cuidado no domicílio; acolhe-o com amor e carinho; vivencia mudanças no seu modo de ser, pensar e viver e sente-se recompensada. A compreensão dessa experiência oferece subsídios para repensar a assistência de enfermagem à família no seguimento do recém-nascido prematuro.

Palavras-chave: Enfermagem Neonatal. Prematuro. Enfermagem da Família

 

Cuidado de enfermagem à criança vítima de violência sexual atendida em unidade de emergência hospitalar

Ruth Oliveira Santos Woiski; Daniele Laís Brandalize Rocha

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(1): 143 - 150

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OBJETIVOS: conhecer como a equipe de enfermagem percebe o cuidado efetivado à criança que sofreu violência sexual ao ser atendida em unidade de emergência hospitalar e especificar, a partir das expressões da equipe de enfermagem, as características que compõem o cuidado de enfermagem em unidade de emergência hospitalar à criança que sofreu violência sexual.
MÉTODOS: pesquisa qualitativa, pelo método exploratório-descritivo, utilizando a entrevista semiestruturada com 11 profissionais da equipe de enfermagem de uma unidade de emergência hospitalar.
RESULTADOS: pela análise de conteúdo de Bardin (1991), foram compreendidas três Unidades de Contexto e seis Unidades de Significação que revelam a percepção da equipe de enfermagem ao cuidar da criança vítima de violência sexual em unidade de emergência hospitalar.
CONCLUSÕES: a equipe percebe que o cuidado vai além da técnica, envolvendo o emocional da criança, equipe e família. Percebeu-se o cuidado humanizado, porém sem a sistematização da assistência por meio do processo de enfermagem.

Palavras-chave: Percepção. Cuidado da Criança. Violência Sexual

 

O cuidado à criança centrado na família

Lucila Castanheira Nascimento1; Semiramis Melani Melo Rocha2

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2002; 6(0): 107 - 114

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A participação da familia no cuidado à criança sempre esteve presente ao longo da história da enfermagem. Na atualidade, intensifica-se a inserção da família nas questões de saúde e doença, como produto das transformações das práticas sociais, resultantes de necessidades geradas na sociedade. 0 objetivo deste artigo é descrever as principais abordagens que consideram a família como parte integrante do cuidado, suas principais características, bem como apresentar variáveis que constituem barreiras no avanço do conhecimento da enfermagem nesta área. Discute-se a importância da articulação entre prática clínica, pesquisa e referencial que fundamente o cuidado à criança e família - Aponta-se a necessidade das enfermeiras ousarem na prática clínica do cuidado à criança centrado na família, descobrindo as riquezas do trabalho com famílias, ampliando suas habilidades e contribuindo com a construção e avanço do conhecimento na saúde da criança e do adolescente.

Palavras-chave: Criança. Família. Cuidado da criança. Enfermagem da família.

 

O cuidado da criança com espinha bífida pela família no domicílio

Maria Aparecida Munhoz Gaiva; Ádila de Queiroz Neves; Fabíola Mara Gonçalves de Siqueira

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(4): 717 - 725

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O objetivo deste estudo foi descrever a experiência das famílias que têm crianças portadoras de Espinha Bífida no cuidado cotidiano. Realizamos um estudo de abordagem qualitativa, empregando para a coleta de dados a entrevista semiestruturada com nove famílias. A análise dos dados foi desenvolvida com suporte no método da Análise Temática. Os resultados permitiram compreender o impacto da malformação da criança sobre a família e as dificuldades para prestar o cuidado cotidiano para a criança. O estudo também aponta a necessidade de os profissionais de saúde e enfermagem pensarem novos modelos de cuidar que sejam centrados nas necessidades da família e não apenas no processo patológico da criança.

Palavras-chave: Mielomeningocele. Cuidado da criança. Crianças Portadoras de Deficiência. Família

 

O cuidado materno no manejo da asma infantil contribuição da enfermagem transcultural

Maíra Domingues Bernardes Silva; Leila Rangel da Silva; Inês Maria Meneses dos Santos

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2009; 13(4): 772 - 779

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O objeto deste estudo são as práticas culturais do cuidado materno no manejo da asma infantil.
OBJETIVOS: descrever o conhecimento e o cuidado materno sobre a asma infantil e analisar o cuidado materno no manejo da asma infantil. Estudo descritivo-exploratório desenvolvido a partir de questionários e entrevistas com mães de crianças com asma, no período de setembro de 2008 janeiro de 2009. Após análise temática dos dados, emergiram três categorias: 1) Conceito e manejo da asma na visão das mães cuidadoras; 2) Asma como sofrimento e risco para a vida dos filhos; 3) Plantas medicinais, simpatias e religiosidade no cuidado do filho com asma. Concluiu-se que é importante respeitarmos a cultura das mães cuidadoras das crianças com asma, para que seus valores possam ser preservados, acomodados e reestruturados junto ao cuidado profissional.

Palavras-chave: Saúde da Criança. Enfermagem Transcultural. Enfermagem Pediátrica. Cuidado da Criança. Asma

 

O enfermeiro e o cuidar da criança com câncer sem possibilidade de cura atual

Ana Claudia Moreira Monteiro1; Benedita Maria Rêgo Deusdará Rodrigues2; Sandra Teixeira de Araújo Pacheco3

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2012; 16(4): 741 - 746

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O estudo objetivou analisar compreensivamente o cuidado do enfermeiro à criança hospitalizada portadora de doença oncológica fora de possibilidade de cura atual. A fenomenologia sociológica de Alfred Schutz fundamentou a análise possibilitando a apreensão desse cuidado como uma conduta humana. Os sujeitos foram 12 enfermeiros do setor de internação pediátrica de um hospital público federal especializado em oncologia, do município do Rio de Janeiro, cuja aprovação no CEP deu-se com o Registro nº 43/ 11. As falas foram captadas no período de junho a julho de 2011, com a entrevista fenomenológica guiada pela questão orientadora: O que você tem em vista quando cuida de crianças fora de possibilidade de cura atual? Na análise compreensiva surgiram duas categorias: conforto e minimização da dor. A partir dessas ações direciona-se o cuidar para o familiar ali presente, com o intuito de apoiá-lo, proporcionando atitudes de carinho, afeto e respeito.

Palavras-chave: Enfermagem oncológica. Cuidado da criança. Cuidados paliativos.

 

O sentido olfato no cuidado de enfermagem hospitalar

Sílvia Teresa Carvalho de Araújo; Lys Eiras Cameron; Lilian Felippe Duarte de Oliveira

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(4): 811 - 817

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O objetivo deste estudo foi identificar as percepções e reações relacionadas ao sentido olfato durante o cuidado. Apresenta o resultado de três pesquisas de doutorado sobre as pistas olfativas na compreensão das alterações clínicas e padrão de cuidado de enfermagem em setores hospitalares. Estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa valorizando princípios do método Sociopoético e dos Sentidos Sociocomunicantes do Corpo. Os sujeitos utilizam o sentido olfato como instrumento para: diagnosticar os desvios de saúde fisiológicos e psicoafetivos; avaliar o estado de higiene, de limpeza corporal do paciente e do ambiente; e nortear o cuidado de enfermagem necessário. Identificamos repulsa pelo mau odor que emana do paciente e as estratégias utilizadas para minimizá-lo. Possibilitou-se instituir um espaço de diálogo para conhecer as reações aos odores, reconhecer as próprias limitações aos estímulos olfativos e redimensionar os mecanismos de respostas que possibilitem o conforto e a segurança dos envolvidos no cuidado de enfermagem.

Palavras-chave: Olfato. Percepção olfatória. Cuidados de Enfermagem. Estudantes de Enfermagem

 

O ser mãe de criança com doença crônica: realizando cuidados complexos

Maria Inez Almeida; Rosemeire Cristina Moretto Molina; Tereza Maria Mageroska Vieira; Ieda Harumi Higarashi; Sonia Silva Marcon

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2006; 10(1): 36 - 46

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O presente estudo tem por objetivo compreender a experiência de assistência domiciliar prestada por mãe de criança com doença crônica e dependente de cuidados complexos. A pesquisa teve como eixo norteador a abordagem qualitativa. Para a análise e interpretação dos dados, optou-se pela abordagem metodológica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os dados foram coletados nos período de janeiro a março de 2005, por meio de entrevista semi-estruturada com mães residentes em três municípios do Estado do Paraná. Foram informantes seis mães cuidadoras principais da criança dependente de cuidados complexos e que houvesse passado pela experiência de hospitalização nos últimos seis meses. Da realidade dessas mães cuidadoras domiciliares, desvelou-se toda a gama de dificuldades e os meios de enfrentamento encontrados por elas para lidarem com o cotidiano da assistência em seus lares, o que evidenciou a importância do papel educativo-assistencial do profissional enfermeiro para a efetivação desse processo.

Palavras-chave: Doença crônica. Enfermagem. Cuidado da criança

 

O ser-enfermeiro em face do cuidado à criança no pósoperatório imediato de cirurgia cardíaca

Herwellyn Camilo de Melo1; Sumaya Emanuelle Gomes de Araújo2; Victor Emmanuell Fernandes Apolônio dos Santos3; Ana Virginia Rodrigues Veríssimo4; Estela Rodrigues Paiva Alves5; Maria Helena Nascimento do Souza6

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2012; 16(3): 473 - 479

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Objetivou-se compreender o cuidado à criança durante o pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca a partir da percepção do ser-enfermeiro. Utilizou-se a entrevista fenomenológica com seis enfermeiras lotadas na Unidade de Recuperação de Cirurgia Torácica do Pronto-Socorro Cardiológico de Pernambuco, de março a maio de 2011. A pesquisa é de natureza qualitativa com abordagem ancorada na fenomenologia existencial de Martin Heidegger. Os dados foram produzidos e analisados de acordo com os quatro momentos propostos por Martins e Bicudo. A análise permitiu delinear o cuidado do enfermeiro como sistemático, complexo e minucioso, que requer ao mesmo tempo aptidões técnico-científicas, exigindo do ser que cuida habilidade para lidar com seus sentimentos diante das eventualidades do dia a dia. Conclui-se que o cuidado à criança é construído em meio a uma dinâmica constitutiva entre tecnologias duras e subjetividade, onde haverá momentos em que uma será valorizada em detrimento da outra.

Palavras-chave: Enfermagem pediátrica. Cirurgia torácica. Cuidados intensivos. Cuidados de enfermagem. Percepção.

 

O significado de cuidado para crianças vítimas de violência intrafamiliar

Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz; Eliane Tatsch Neves; Margrid Beuter; Stela Maris de Mello Padoin

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(1): 135 - 142

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que objetivou descrever o significado de cuidado vivenciado em família por crianças abrigadas que sofreram violência intrafamiliar. Foi desenvolvida em duas instituições que abrigam crianças e adolescentes vítimas de violência familiar no sul do Brasil, com quatro crianças entre 8 e 11 anos de idade. A produção dos dados ocorreu em junho/julho de 2008 por meio do Método Criativo Sensível, com as dinâmicas de criatividade e sensibilidade Brincar em Cena e Corpo Saber. Os dados foram analisados por meio da análise de discurso francesa. Foi evidenciado como tema o significado atribuído pela criança acerca de cuidado, que se desdobrou nos subtemas Sentimento de amor e de carinho pelo familiar que cuidava e Os cuidados básicos de higiene como forma de cuidado. Recomenda-se um trabalho preventivo, realizado junto às famílias com foco em ações que propiciem o apego, o fortalecimento do vínculo mãe-filho e as relações familiares.

Palavras-chave: Violência Doméstica. Enfermagem Pediátrica. Maus-tratos Infantis. Cuidado da Criança

 

Pediculose nos centros de educação infantil: conhecimentos e práticas dos trabalhadores

Flávia Lopes Gabani; Clarice Martins Lima Maebara; Rosângela Aparecida Pimenta Ferrari

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2010; 14(2): 309 - 317

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Este trabalho objetivou identificar e analisar conhecimentos e práticas, acerca da pediculose, dos trabalhadores de Centros de Educação Infantil (CEI) das áreas de abrangência de duas Unidades de Saúde da Família, Londrina, Paraná. Trata-se de estudo descritivo transversal. Foi aplicado formulário com questões sobre mitos, tabus, práticas, dúvidas e dificuldades na interrupção da infestação da pediculose em oito CEI. Posteriormente, realizou-se oficina com materiais educativos. Participaram 60,4% dos funcionários, aqueles que estavam presentes no dia determinado pela instituição. Quase a totalidade referiu infestação pela ectoparasitose, assim como em seus familiares. A problemática é enfrentada cotidianamente nos CEI (72,1%). Práticas adequadas de enfrentamento ainda são limitadas. Muitos mitos e tabus persistem (piolhos pulam, uso de sal, vinagre e querosene, etc.). As principais dúvidas estão relacionadas ao tratamento, e a maior dificuldade é a falta de colaboração dos pais. Ressalta-se, enfim, necessidade e importância de ações intersetoriais, preventivas e sistemáticas, no ambiente escolar.

Palavras-chave: Enfermagem Pediátrica. Piolhos. Creches. Cuidado da Criança

 

Prevalência da anemia em crianças avaliada pela palidez palmar e exame laboratorial: implicações para enfermagem

Ethel Bastos da Silva; Melânia Sartori Villani; Alice do Carmo Jahn; Marta Coco

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2011; 15(3): 497 - 506

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Buscou-se analisar a prevalência de anemia ferropriva em crianças e comparar os dados obtidos pelo método clínico "palidez palmar" e exame laboratorial em uma Estratégia de Saúde da Família no município de Panambi/RS. Pesquisa exploratória/descritiva, quantitativa, realizada de março a junho de 2009. Foram sujeitos 41 crianças de 2 meses a 5 anos. Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Das crianças, 51,2% eram do sexo masculino; 41,46% estavam na faixa etária de 0 a 12 meses; 53,6% das famílias situavam-se no nível social D e 43,9% dos chefes de família tinham o Ensino Fundamental completo ou o Ensino Médio incompleto. Pela palidez palmar, a prevalência de anemia foi de 51,2% e pelo exame laboratorial, de 58,53%. O estudo mostra que a palidez palmar e o exame laboratorial, quando usados juntos, fornecem um diagnóstico mais preciso da anemia ferropriva, podendo ser inseridos na prática assistencial da enfermagem na ESF.

Palavras-chave: Enfermagem. Cuidado da Criança. Anemia Ferropriva. Palidez. Diagnóstico

 

Puericultura em enfermagem e educação em saúde: percepção de mães na estratégia saúde da família

Viviane Mamede Vasconcelos1; Mirna Albuquerque Frota2; Mariana Cavalcante Martins3; Márcia Maria Tavares Machado4

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2012; 16(2): 326 - 331

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Objetivou-se descrever a vivência das mães sobre os cuidados prestados aos filhos, bem como a percepção destas em relação à consulta de puericultura. Realizou-se pesquisa-ação com onze mães de crianças menores de dois anos e utilizou-se a entrevista semiestruturada em visita domiciliária às mães, seguidas de consultas mensais de puericultura e estratégias de educação em saúde e de nova entrevista para avaliação da implementação das consultas. Após descrição e análise dos dados, emergiram as categorias: Construção da Competência para ser mãe; Alternativas e Tratamento da Doença; Aprendizado na Puericultura. As consultas favorecem o cuidado das mães ao filho, proporcionando saúde de qualidade, por meio da promoção da saúde e prevenção de doenças.

Palavras-chave: Mães. Cuidado da criança. Saúde da criança. Saúde pública.

 

 

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